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Efeito de remoção eletrolí­tica para reparo do revestimento de WC-10Co-4Cr aplicado por HVOF em aplicação de desgaste erosivo.

Nagasima, Denis Marcel Pires

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Politécnica 2018-09-19

Acceso en línea. La biblioteca tiene también copias físicas.

  • Título:
    Efeito de remoção eletrolí­tica para reparo do revestimento de WC-10Co-4Cr aplicado por HVOF em aplicação de desgaste erosivo.
  • Autor: Nagasima, Denis Marcel Pires
  • Orientador: Souza, Roberto Martins de
  • Materias: Carboneto De Tungstênio; Erosão; Hvof; Revestimentos; Turbinas Hidráulicas; Coating; Erosion; Tungsten Carbide
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Notas locales: Programa Engenharia Mecânica
  • Descripción: A operação de uma turbina hidráulica para hidrogeração alocada em um rio com sedimentos pode levar ao desgaste erosivo e, consequentemente, manutenção prematura do componente. Visando mitigar esse problema, em geral, aplicam-se revestimentos que aumentam a vida útil das turbinas, mas não eliminam o desgaste erosivo ocorrido, o que leva à necessidade de reparo do componente. O reparo se inicia com a remoção do revestimento remanescente e reconstituição da geometria por solda, para então, reaplicação de um novo revestimento. Nem sempre as regiões afetadas são grandes, o que possibilitaria a aplicação de um reparo por soldagem e também reparo de revestimento localizado na turbina. O reparo sobre o revestimento pode ser aplicado tanto na recuperação de componentes que sofrem desgaste erosivo, bem como, para consertar problemas ocorridos durante o processo de revestimento anterior. O presente trabalho visa compreender e verificar a possibilidade de reparo em um revestimento de WC-10Co-4Cr executado pelo processo de aspersão térmica HVOF (high velocity oxy fuel), bem como, suas limitações em desgaste erosivo. O estudo foca na preparação sobre um revestimento existente (remoção eletroquímica) e aplicação de uma nova camada. Como avaliação inicial o trabalho considerou o ensaio de desgaste erosivo, onde foi encontrado aumento de 22% na quantidade de material erodido nos corpos de prova com reparo. A observação e comparação dos corpos de prova com e sem reparo, utilizando microscopia eletrônica de varredura (MEV), mostra que a diferença em desgaste está na delaminação entre camadas devido à falha coesiva, a qual pôde ser observada através do ensaio de adesão. A falha coesiva pode ser explicada com base em análise por EDS dos corpos de prova, por intermédio da qual foi verificado um aumento na quantidade de oxigênio e, consequentemente, presença de óxido na preparação superficial por remoção eletroquímica.
  • DOI: 10.11606/D.3.2018.tde-13122018-074434
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Politécnica
  • Fecha de creación: 2018-09-19
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Portugués

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