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Observação da lei de vigas por laboratórios de prótese dentária

Larissa Verardo Gomes dos Santos Paulo Fukashi Yamaguchi; Pedro César Garcia de Oliveira; Paulo Martins Ferreira; José Henrique Rubo

FULL Dentistry in Science São José dos Pinhais v. 1, n. 4, p. 374-378, jul./set. 2010

São José dos Pinhais 2010

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  • Título:
    Observação da lei de vigas por laboratórios de prótese dentária
  • Autor: Larissa Verardo Gomes dos Santos
  • Paulo Fukashi Yamaguchi; Pedro César Garcia de Oliveira; Paulo Martins Ferreira; José Henrique Rubo
  • Assuntos: PRÓTESE DENTÁRIA; PRÓTESE PARCIAL FIXA
  • É parte de: FULL Dentistry in Science São José dos Pinhais v. 1, n. 4, p. 374-378, jul./set. 2010
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Uma prótese parcial fixa (PPF) é submetida a cargas de diferentes magnitudes e direção durante a função. A infraestrutura metálica deve resistir às cargas ao mesmo tempo em que dá suporte à porcelana. Dentre os princípios a serem seguidos no desenho da infraestrutura está a Lei de Vigas, a qual estabelece que a altura do conector interproximal deve ser maior ou igual à largura. O propósito deste estudo foi verificar se este princípio vem sendo seguido por laboratórios de prótese comerciais. Cento e doze conectores de prótese parcial fixa de quatro laboratórios da cidade de Bauru, São Paulo, Brasil, tiveram a proporção altura/largura calculada. O cumprimento da Lei de Vigas deveria resultar em um número igual ou maior a 1. Testes de Kruskal Wallis e |Mann Whitney foram usados para verificar diferenças estatísticas entre os resultados (nível de significância 5%). Uma proporção incorreta foi encontrada em 60,7% dos conectores. Não foram encontradas diferenças estatísticas entre infraestruturas anteriores e posteriores
  • Editor: São José dos Pinhais
  • Data de criação/publicação: 2010
  • Formato: p. 374-378.
  • Idioma: Português

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