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No que toca a língua e adaptação na metodologia de trabalho jesuíta no Japão: Gaspar Vilela, Alessandro Valignano e João Rodrigues Tçuzu (1549-1620)

Boscariol, Mariana Amabile

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2013-05-03

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    No que toca a língua e adaptação na metodologia de trabalho jesuíta no Japão: Gaspar Vilela, Alessandro Valignano e João Rodrigues Tçuzu (1549-1620)
  • Autor: Boscariol, Mariana Amabile
  • Orientador: Perez, Eliza Atsuko Tashiro
  • Assuntos: Acomodação Cultural; História Do Japão; Jesuítas; Língua Japonesa; Cultural Accommodation; History Of Japan; Japanese Language; Jesuits
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Notas Locais: Versão corrigida
  • Descrição: Na missão jesuíta fundada no Japão a partir de 1549, alguns padres conquistaram destaque em virtude do seu trabalho individual de catequização e educação. Com a chegada de um maior número de missionários, o método de ação em relação ao trabalho doutrinário tomou formas e abordagens diferentes, de acordo com o jesuíta que as empregava e da experiência que era vivenciada. Nesse contexto, buscamos analisar as questões que foram levantas sobre a língua japonesa dentro da metodologia de trabalho compreendida como de acomodação cultural, a adaptação do religioso europeu à cultura local, que então se consolidava como opção viável para a missionação na região. Dessa maneira, selecionamos para análise relatos, cartas e tratados de três missionários jesuítas que representam diferentes fases da presença jesuítica em território japonês: Gaspar Vilela (1526-1572) e o primeiro momento da campanha, caracterizado pela experimentação, sendo que a missão ainda não estava consolidada e a cultura japonesa em geral causava estranheza aos missionários, que não conseguiam se comunicar com eficiência e recorriam a intérpretes, que tampouco eram exatos na tradução; Alessandro Valignano (1539-1606) e uma postura oficial quanto à adoção de uma política de adaptação cultural e o aprofundamento do caráter educacional, em um momento em que a compreensão do idioma japonês já era entendida como de vital importância para o sucesso na conversão e pregação, estando estritamente vinculada a essa inovação metodológica; e João Rodrigues Tçuzu (1561-1633), com a sistematização e compreensão da língua em gramáticas e dicionários, que auxiliariam no ensino e aprendizagem da língua japonesa. Centramos-nos, para tanto, na fundação da missão até 1620, com a publicação da Arte Breve da Lingoa Iapoa.
  • DOI: 10.11606/D.8.2013.tde-03102013-101034
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2013-05-03
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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