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Propriedades de fadiga de soldas de alta resistência e baixa liga com diferentes composições microestruturais.
Braz, Maria Heloisa Pereira
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações
da
USP; Universidade de São Paulo; Ciência e Engenharia de Materiais 1999-03-17
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Título:
Propriedades de fadiga de soldas de alta resistência e baixa liga com diferentes composições microestruturais.
Autor:
Braz, Maria Heloisa Pereira
Orientador:
Bose Filho, Waldek Wladimir
Assuntos:
Nucleação De Trincas Curtas Por Fadiga
;
Propagação De Trincas
;
Soldas Arbl
;
Crack Propagation
;
Hsla Weld
;
Short Crack Fatigue
Notas:
Dissertação (Mestrado)
Notas Locais:
Programa Interunidades em Ciência e Engenharia de Materiais. IQSC/EESC/IFSC
Descrição:
Foram estudadas as propriedades de fadiga em dois grupos de soldas de alta resistência e baixa liga com diferentes composições microestruturais. As soldas do grupo A apresentaram microestruturas compostas de ferrita acicular, ferrita alotriomórfica e ferrita de Widmanstätten, com limite de escoamento de aproximadamente 460 MPa, enquanto que as soldas do grupo B apresentaram microestruturas compostas de martensita de baixo carbono, bainita e ferrita acicular, com limite de escoamento de aproximadamente 850 MPa. A partir do ensaio de trincas longas, foi obtida a taxa de crescimento por ciclos de carregamento,
da
/dN, de
da
/dN=1,18·10-12·DeltaK2,91 e
da
/dN=1,34·10-11·DeltaK2,64, respectivamente para as soldas dos grupos A e B. Como pode ser observado a partir destas equações, a taxa de crescimento foi mais alta para o grupo B.
Da
análise do fechamento
da
trinca pode ser concluído que o principal fator determinante de uma menor taxa de propagação para as soldas do grupo A foi a plasticidade desenvolvida pela estrutura. Dos ensaios de trincas curtas foi observado que no caso das soldas do grupo A, uma vez nucleada a trinca, esta se propagava até o colapso do corpo de prova. Para as soldas do grupo B foi observado que não bastava a existência de uma trinca para que esta se propagasse até a fratura total do corpo de prova e que o fator controlador foi a granulomentria associada a uma determinada composição microestrutural.
DOI:
10.11606/D.88.2002.tde-17102001-111717
Editor:
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações
da
USP; Universidade de São Paulo; Ciência e Engenharia de Materiais
Data de criação/publicação:
1999-03-17
Formato:
Adobe PDF
Idioma:
Português
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