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Atividades de ribulose-1,5-bifosfato carboxilase (Rubisco), clorofilase, 'Beta'-1,3 glucanase e quitinase e conteúdo de clorofila em cultivares de feijoeiro (Phaseolus vulgaris) infectados com Uromyces appendiculatus ou Phaeoisariopsis griseola

José Renato Stangarlin Sérgio Florentino Pascholati

1999

Localização: ESALQ - Biblioteca Central    (STANGARLIN, J.R. )(Acessar)

  • Título:
    Atividades de ribulose-1,5-bifosfato carboxilase (Rubisco), clorofilase, 'Beta'-1,3 glucanase e quitinase e conteúdo de clorofila em cultivares de feijoeiro (Phaseolus vulgaris) infectados com Uromyces appendiculatus ou Phaeoisariopsis griseola
  • Autor: José Renato Stangarlin
  • Sérgio Florentino Pascholati
  • Assuntos: HORTICULTURA; FITOPATOLOGIA
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: A infecçào por patógenos foliares pode interferir no aparato fotossintético em função da destruição de tecido fotossintetizante, decorrente da formação de lesões, bem como por alterações produzidas no metabolismo da área verde remanescente defolhas doentes, tais como na baixa tomada de 'CO IND.2' no teor de pigmentos e nas atividades de enzimas do ciclo de Calvin. A intensidade dessas interferências depende do genótipo do hospedeiro, bem como do modo de colonização do patógeno.Dessa foram, este trabalho teve por objetivos verificar as modificações no conteúdo de clorofilas, nas atividades de clorofilase, ribulose-1,5-bifosfatocarboxilase (rubisco) e das enzimas de defesa vegetal 'beta'-1,3 glucanase e quitinase, emcultivares de feijoeiro com diferentes níveis de resistência à infecção pelos patógenos hemibiotrófico P. griseola (mancha angular) e biotrófico U. appendiculatus (ferrugem). Plantas das cultivares Carioca e Rosinha, com moderada e altasuscetibilidade aos patógenos, respectivamente, foram cultivadas em câmara-de-crescimento e inoculadas na segunda folha trifoliolada com suspensão de conídios de P.griseola ou urediniósporos de U. appendiculatus. Após o aparecimento dossintomas, foram coletadas amostras com baixa(5-10%) e média (25-30%) severidade na folha inoculada, bem como amostras da terceira folha trifoliolada não inoculada de planta doente. Por espectrofotometria determinou-se o conteúdo de clorofilas,as atividades de clorofilase, 'beta'-1,3
    glucanase e quitinase. Foram ainda determinadas as atividades de rubisco por método radiométrico e o teor de ergosterol por cromatografia líquida de alta pressão. Os resultados obtidos mostraram que,baseadas nas atividades de clorofilase e rubisco, as alterações no metabolismo fotossintético, devido à infecção com os patógenos, são dependentes da cultivar em questão, bem como do tipo de região amostrada. Na cultivar Carioca, os efeitos ) negativos verificados na área verde remanescente aparentemente sadia da segunda folha infectada com P. griseola, podem ser compensados pela manutenção dos níveis de clorofila e pelos incrementos nas atividades de rubisco que ocorremna terceira folha não inoculada. Para a cultivar Rosinha, no entanto, os efeitos deletérios de P. griseola puderam ser observados tanto em folhas infectadas quanto em folhas distantes do local de infecção. A infecção por U. appendiculatusfavoreceu a atividade de rubisco e o incremento no conteúdo de clorofilas tanto em folhas infectadas quanto em folhas sadias de plantas doentes da cultivar Rosinha, enquanto que para a cultivar Carioca, os efeitos não foram característicos. Osníveis de clorofilas estiveram relacionados à atividade de clorofilas em ambos os patossistemas. Ao contrário do que se observou no nível constitutivo, não houve relação entre as atividades de 'beta'-1,3 glucanase e quitinase induzidas após ainfecção com os patógenos e o grau de reistência das cultivares. Em algumas combinações
    cultivares-patógenos houve relação inversa entre a indução das enzimas de defesa da planta e a atividade de rubisco
  • Data de criação/publicação: 1999
  • Formato: 119 p.
  • Idioma: Português

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