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Fala e linguagem em crianças com Sequência de Pierre Robin Isolado

M. G. Cavalheiro R. P Oliveira; R. M. Z Ceide; Luciana Paula Maximino; COFAB - Congresso Fonoaudiológico de Bauru "Profa. Dra. Dionísia Aparecida Cusin Lamônica" (24. 2017 Bauru)

Journal of Applied Oral Science Bauru v. 28, sp. issue, p. 268, 2017.

Bauru 2017

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  • Título:
    Fala e linguagem em crianças com Sequência de Pierre Robin Isolado
  • Autor: M. G. Cavalheiro
  • R. P Oliveira; R. M. Z Ceide; Luciana Paula Maximino; COFAB - Congresso Fonoaudiológico de Bauru "Profa. Dra. Dionísia Aparecida Cusin Lamônica" (24. 2017 Bauru)
  • Assuntos: LINGUAGEM INFANTIL; FONAÇÃO; SÍNDROME DE PIERRE ROBIN
  • É parte de: Journal of Applied Oral Science Bauru v. 28, sp. issue, p. 268, 2017.
  • Notas: Disponível em: <http://web.fob.usp.br/biblioblog/eventos/jaosv25spissue2017.pdf>. Acesso em: 09 jan. 2018
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Introdução: Sequência de Robin (SR) pode ser caracterizada por micrognatia, glossoptose com, ou sem, fissura de palato. Quando ocorre isoladamente é denominada Sequência de Robin Isolada (SRI). Diante dos riscos ao desenvolvimento da linguagem em que as crianças com SRI estão expostas, faz-se relevante traçar o perfil linguístico das mesmas a fim de minimizar alterações em longo prazo que prejudiquem o desempenho escolar e interação social. Objetivo: Descrever as características de fala e linguagem de pré-escolares com SRI. Metodologia: Após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa sob o protocolo nº 1.868.175, foram analisados 36 prontuários de crianças atendidas em um Hospital de Referência. Como critério de inclusão, crianças na faixa etária entre 4 a 7 anos, seguindo os critérios de diagnóstico de SRI com fissura de palato, ambos os sexos, com diagnóstico genético-clínico previamente estabelecido por geneticistas com experiência na área, submetidos à avaliação fonoaudiológica após cirurgia reparadora do palato. Não fizeram parte do estudo as crianças que não apresentavam a timpanometria próxima a data da avaliação fonoaudiológica específica. A amostra foi composta pela média de idade de 5 anos e 11 meses, sendo 30,6% do gênero masculino e 69,4% do feminino. Com relação ao tipo de fissura, 50% da amostra apresentava fissura pós forame completa e 50% fissura pós forame incompleta. Resultados: De acordo com a amostra estudada, 97,2% das crianças apresentaram linguagem receptiva adequada e 2,8% aquém do esperado para a idade. Referente à Linguagem Expressiva, foi observado que 77,8% das crianças apresentaram linguagem expressiva alterada e apenas 22,2% foram consideradas com linguagem expressiva adequada para a idade
    Quanto à ressonância, os dados analisados evidenciaram que 80,6% das crianças apresentavam ressonância equilibrada e 19,4% ressonância hipernasal. Já relativo à inteligibilidade de fala, a análise pontua que 75% da amostra possuíam inteligibilidade prejudicada e 25% apresentaram inteligibilidade de fala adequada. A maioria das crianças analisadas apresentavam simplificações fonológicas não esperadas para a idade (85,7%), 28,6% apresentavam Articulações Compensatórias, e 25% apresentava alterações dento-oclusais. Com relação à audição, 41,7% das crianças apresentavam algum tipo de alteração de orelha média, dessas crianças, apenas uma apresentava alteração na linguagem receptiva e 13 na linguagem expressiva. Conclusão: As crianças com SRI apresentaram alterações de fala e linguagem, com prejuízo maior no âmbito expressivo. Foi observado que a inteligibilidade de fala estava prejudicada possivelmente em decorrência da presença de simplificações fonológicas não esperadas para a idade e de Articulações Compensatórias
  • Editor: Bauru
  • Data de criação/publicação: 2017
  • Formato: p. 268.
  • Idioma: Português

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