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Conhecimento e atitudes dos profissionais de saúde em relação à violência de gênero

Elisabeth Meloni Vieira Gleici de Castro Silva Perdona; Ana Maria de Almeida; Ana Márcia Spanó Nakano; Manoel Antônio dos Santos; Daniela Daltoso; Fernanda Garbelini De Ferrante

Revista Brasileira de Epidemiologia Rio de Janeiro v. 12, n. 4, p. 566-577, 2009

Rio de Janeiro 2009

Localização: EERP - Esc. Enfermagem Ribeirão Preto    (pcd 1815728 Estantes Deslizantes )(Acessar)

  • Título:
    Conhecimento e atitudes dos profissionais de saúde em relação à violência de gênero
  • Autor: Elisabeth Meloni Vieira
  • Gleici de Castro Silva Perdona; Ana Maria de Almeida; Ana Márcia Spanó Nakano; Manoel Antônio dos Santos; Daniela Daltoso; Fernanda Garbelini De Ferrante
  • Assuntos: VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER; ATITUDES; PROFISSIONAIS DA SAÚDE (CAPACITAÇÃO)
  • É parte de: Revista Brasileira de Epidemiologia Rio de Janeiro v. 12, n. 4, p. 566-577, 2009
  • Descrição: Objetivos: Várias são as políticas públicas no Brasil para o enfrentamento da violência contra a mulher. Registra-se na literatura que os profissionais de saúde acham o tema de difícil abordagem. Para melhorar o atendimento no SUS em Ribeirão Preto, realizou-se um estudo para avaliar o conhecimento e a atitude dos profissionais de saúde em relação à violência de gênero. Métodos: Contataram-se 278 profissionais de saúde, dos quais 221 foram entrevistados utilizando-se um questionário estruturado. Resultados: 51 (23,0%) eram enfermeiras e 170 (77,0%) médicos; 119 (53,8%) homens e 102 (46,2%) mulheres, com idade média de 38,6 anos; 200 (90,5%) consideravam-se brancos ou asiáticos e 21 (9,5%) pretos e pardos. Tinham em média 12,5 anos de vida profissional e 158 (68,8%) eram oriundos de universidade pública. Apenas pouco mais da metade (58,7%) mostrou conhecimento geral adequado (bom e alto) sobre a violência de gênero, o que indica a necessidade de capacitar os profissionais para este atendimento. Em relação às barreiras para averiguar a violência, os profissionais citaram a falta de uma política institucional e o silêncio da mulher que não revela a violência. Os entrevistados, em particular as mulheres jovens, apresentaram atitudes mais favoráveis para o acolhimento da mulher em situação de violência. Conclusões: A maioria dos entrevistados demonstrou atitudes positivas e podemos inferir que há bom potencial para o manejo adequado dos casos, se receberem capacitação
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p. 566-577.
  • Idioma: Português

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