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Papilomavírus humano e neoplasia cervical a produção científica nos países da América Latina e Caribe nos últimos 11 anos

Monica Cecilia T. U Guanilo Roudom F Moura; Crizelide A Conceição

DST: Jornal BRasileiro de Doenças Sexuais e Transmissíveis Niterói v. 18, n.1, p. 58-61, 2006

Niterói 2006

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (NICHIATA, L. Y. I. doc 19 )(Acessar)

  • Título:
    Papilomavírus humano e neoplasia cervical a produção científica nos países da América Latina e Caribe nos últimos 11 anos
  • Autor: Monica Cecilia T. U Guanilo
  • Roudom F Moura; Crizelide A Conceição
  • Assuntos: NEOPLASIAS DO COLO UTERINO
  • É parte de: DST: Jornal BRasileiro de Doenças Sexuais e Transmissíveis Niterói v. 18, n.1, p. 58-61, 2006
  • Descrição: Introdução: desde 1995 o papilomavírus tem sido associado ao desenvolvimento de neoplasia cervical. No mundo todo, aproximadamente 37 mil mortes aconteceram devido a este agravo, sendo o vírus prevalente em 99,7% das mulheres. Colômbia, Argentina e Jamaica são os países da América Latina e do Caribe com maior prevalência. Objetivo: descrever a produção científica, dos países da América Latina e do Caribe, que tratam da associação do papilomavírus e de neoplasia cervical no intuito de identificar as lacunas do conhecimento nesta produção. Métodos: fez-se uma revisão bibliográfica de 1995 a 2005, no banco de dados LILACS, utilizando os descritores Neoplasia do Colo Uterino, Papilomavírus e Infecções por Papilomavírus. Os resumos foram analisados e organizados segundo o ano e o idioma de publicação, o país de origem dos autores e o(s) objetivo(s) do estudo. Resultados: analisaram-se 22 resumos; a maior produção foi nos últimos 4 anos; Brasil, México, Cuba e Chile foram os países que mais indexaram artigos, respectivamente. O idioma inglês foi mais prevalente. Os estudos abordaram principalmente os aspectos epidemiológicos e clínicos da associação em estudo. Identificaram-se a necessidade de produção científica que faça uma análise da situação com enfoque de gênero, a vulnerabilidade, a inserção social e as técnicas para a apropriação do conhecimento fornecido sobre a prevenção do papilomavírus e neoplasia cervical, para que a mulher possa exercer maior
    autonomia sobre sua saúde. Conclusão: a despeito da produção científica que tem subsidiado os Programas Preventivos de Neoplasia Cervical não se têm alcançado o impacto esperado. Mesmo com a produção de vacina contra o papilomavírus é necessário que se desenvolvam novos estudos que busquem maior autonomia da mulher. Indica-se a necessidade de intensificar a produção científica no sentido de desenvolver teorias e métodos que esclareçam a relação entre a produção (continuação) da doença nas mulheres e as formas concretas de intervenção
  • Editor: Niterói
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: p. 58-60.
  • Idioma: Português

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