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O Partograma como instrumentos de análise da assistência ao parto

Sonia Maria Junqueira Vasconcellos de Oliveira Ivanilde Marques da Silva; Maria Luiza Gonzalez Riesco; Camila Alexsandra Schneck; Jair Lício Ferreira Santos

Revista Enfermagem Lisboa n. 47/48, (2ª Série), p. 29-38, 2007

Lisboa 2007

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (OLIVEIRA, S. M. J. V. de doc 24 )(Acessar)

  • Título:
    O Partograma como instrumentos de análise da assistência ao parto
  • Autor: Sonia Maria Junqueira Vasconcellos de Oliveira
  • Ivanilde Marques da Silva; Maria Luiza Gonzalez Riesco; Camila Alexsandra Schneck; Jair Lício Ferreira Santos
  • Assuntos: PARTO (ASSISTÊNCIA AVALIAÇÃO); REGISTROS MÉDICOS; ENFERMAGEM OBSTÉTRICA
  • É parte de: Revista Enfermagem Lisboa n. 47/48, (2ª Série), p. 29-38, 2007
  • Descrição: A utilização do partograma para o acompanhamento do trabalho de parto é recomendada pela Organização Mundial de Saúde desde 1994. Esta investigação foi conduzida com a finalidade de estudar o emprego de práticas obstétricas em mulheres cuja assistência foi prestada por enfermeiras obstetras e o trabalho de parto foi acompanhado com o auxílio do partograma com linhas de alerta e de ação. O objetivo foi analisar o uso de intervenções obstétricas, o tipo de parto e os resultados perinatais, segundo as Zonas I, II e III do partograma. Realizou-se estudo transversal com amostra de 233 mulheres com gestação a termo, apresentação cefálica, atendidas em uma maternidade pública do município de Itapecerica da Serra, de dezembro/2004 a janeiro/2005. A análise comparativa foi feita com os testes Qui-quadrado e Exato de Fischer. O nível de significância adotado foi 0,05. Os resultados mostraram idade média de 24, 1 anos; 39,5% de nulíparas; 78,5% foram internadas com dinãmica uterina; 69,1% com membranas íntegras; 63,9% estavam na fase ativa do parto. As práticas % banho (71,4%) p=0,001; movimento (85,2%) p=0.001 e deambulação (85,7%) p=0,009 foram mais utilizadas na Zona III. A rotura artificial foi mais empregada na Zona II (92,4%) p=0,001 e ocitocina (45,9%) p=0,010 na Zona I. As intervenções % monitorização eletrônica fetal, fármaco, posição de parto e episiotomia não apresentaram diferenças estatisticamente significantes entre as três zonas do partograma. A cesariana ocorreu em 24% na Zona III (p=0,001). Os resultados perinatais não apresentaram diferença estatisticamente significante entre as Zonas do partograma
  • Editor: Lisboa
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: p. 29-38.
  • Idioma: Português

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