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Estudo cefalométrico comparativo das alterações de dois aparelhos extrabucais em jovens com Classe II, 1ª divisão

Amanda Amaral Vassoler José Fernando Castanha Henriques; R. P Henriques; M. P Patel; Guilherme dos Reis Pereira Janson; Marcos Roberto de Freitas; K. M. S Freitas; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (22. 2005 Águas de Lindóia, SP)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 19, p. 47, Sept. 2005. Supplement

São Paulo 2005

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  • Título:
    Estudo cefalométrico comparativo das alterações de dois aparelhos extrabucais em jovens com Classe II, 1ª divisão
  • Autor: Amanda Amaral Vassoler
  • José Fernando Castanha Henriques; R. P Henriques; M. P Patel; Guilherme dos Reis Pereira Janson; Marcos Roberto de Freitas; K. M. S Freitas; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (22. 2005 Águas de Lindóia, SP)
  • Assuntos: CEFALOMETRIA (ESTUDO); APARELHOS ORTODÔNTICOS; DISTALIZAÇÃO DE MOLARES
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 19, p. 47, Sept. 2005. Supplement
  • Descrição: Este trabalho avaliou cefalometricamente as alterações dentárias, esqueléticas e tegumentares em jovens com Classe II, 1ª divisão tratados com aparelho extrabucal conjugado ("splint" maxilar) e com aparelho extrabucal de tração occipital (IHG). Um total de 150 telerradiografias foi dividido em três grupos distintos. Os jovens do grupo 1 foram tratados com AEB conjugado, o grupo 2 tratado com IHG e o grupo 3 correspondeu ao grupo controle. As mensurações foram submetidas à análise estatística. O deslocamento anterior da maxila foi restringido significantemente nos grupos experimentais. A mandíbula apresentou aumento no crescimento efetivo (Co-Gn) estatisticamente significante no grupo 1. A relação maxilomandibular melhorou significantemente nos grupos tratados. Quanto às alterações dentoalveolares superiores, o grupo 1 apresentou inclinação lingual dos incisivos superiores enquanto os outros dois grupos mostraram inclinação vestibular. A distalização dos molares superiores foi significante para os grupos experimentais. A extrusão dos molares inferiores não mostrou resultado significante entre os grupos. Constatou-se que o ângulo nasolabial não apresentou modificação, já o lábio superior demonstrou retrusão nos grupos experimentais. Verificou-se que os protocolos de tratamento propiciaram alterações esqueléticas, dentárias e tegumentares clinicamente relevantes para correção da má oclusão de Classe II, 1ª divisão
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: p. 47, resumo Ia022.
  • Idioma: Português

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