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Estudo da distrofia muscular em camundongos mdx com ressonância magnética nuclear

Bach, Aurea Beatriz Martins

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Física 2010-04-05

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Estudo da distrofia muscular em camundongos mdx com ressonância magnética nuclear
  • Autor: Bach, Aurea Beatriz Martins
  • Orientador: Rabbani, Said Rahnamaye
  • Assuntos: Camundongos Mdx; Distrofia Muscular; Espectroscopia; Ressonância Magnética Nuclear; Mdx Mice; Muscular Dystrophy; Nuclear Magnatic Resonance; Spectroscopy
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Atualmente, a espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear (RMN) in vitro tem sido extensivamente empregada para estudar tecidos biológicos, atuando como uma poderosa ferramenta de análise química. Em particular, a RMN de próton (1H) e de fósforo (31P) vem sendo utilizada para estudar o metabolismo muscular de animais portadores de deficiências genéticas, como os camundongos com distrofia muscular mdx, modelos para a distrofia muscular Duchenne (DMD). A DMD, que afeta humanos, é um distúrbio recessivo ligado ao cromossomo-X e ocorre em 1 para cada 3500 nascidos vivos do sexo masculino. A DMD é caracterizada pela ausência da proteína distrofina, o que provoca um processo progressivo e rápido de degeneração muscular. Atualmente, o acompanhamento da evolução da doença e de benefícios de tratamentos é feito através de biópsias do tecido muscular. Neste estudo foram realizadas medidas de RMN de 1H em amostras de diafragma e do músculo quadríceps femural de camundongos mdx e de controle com 3 e 6 meses de idade. Os resultados foram comparados com a análise histológica dos mesmos tecidos. O objetivo deste trabalho é monitorar o desenvolvimento normal dos músculos de animais de controle e o progresso da distrofia nos músculos de animais mdx, através da análise dos espectros de RMN. Foi possível identificar diferenças entre os grupos de animais a partir das integrais dos picos observados, mostrando que a distrofia acarreta alterações em diversas vias metabólicas nos camundongos mdx. Estes resultados formam a base para estudos da doença in vivo, para que então seja possível diferenciar músculos distróficos de músculos sadios e caracterizar diferentes estágios de evolução da doença de maneira não invasiva.
  • DOI: 10.11606/D.43.2010.tde-14052010-111406
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Física
  • Data de criação/publicação: 2010-04-05
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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