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How does a riverine setting affect the lifestyle of shellmound builders in Brazil?

Sabine Eggers Cecília Carlucci Petronilho; K Brabdt; C Jericó-Daminello; José Filippini; Karl J Reinhard

HOMO: Journal of Comparative Human Biology v. 59, n. 6, p. 405-427, 2008

Stuttgart 2008

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  • Título:
    How does a riverine setting affect the lifestyle of shellmound builders in Brazil?
  • Autor: Sabine Eggers
  • Cecília Carlucci Petronilho; K Brabdt; C Jericó-Daminello; José Filippini; Karl J Reinhard
  • Assuntos: SAMBAQUIS -- VALE DO RIBEIRA (SP)
  • É parte de: HOMO: Journal of Comparative Human Biology v. 59, n. 6, p. 405-427, 2008
  • Descrição: O contato de grupos pré-históricos brasileiros interioranos e costeiros é tido como restrito a regiões sem barreiras geográficas, como é o caso do vale do Ribeira de Iguape. A coleção osteológica interiorana do sambaqui fluvial Moraes (5800-4500 pYB) representa uma oportunidade única para testar tal afirmação para a região sudeste. Embora haja similaridades culturais entre sambaquis fluviais e costeiros, espera-se que as importantes diferenças ecológicas e de padrão de assentamento influenciariam a saúde. No presente estudo, objetiva-se documentar e interpretar indicadores de saúde e estilo de vida dos habitants de Moraes, em comparação com sambaquieiros da costa. Mais especificamente investigamos se as raras evidências faunísticas de peixe e molusco no sambaqui fluvial associam-se a (a) frequencias de cáries mais elevadas, e (b) proporções menores de exostose auditiva e se (c) as diminutas dimensões do sítio fluvial correspondem a baixa densidade demográfica e consequentemente baixos índices de doenças infecciosas transmissíveis. Confirmou-se (a), enquanto (b) foi inteiramente, e (c) parcialmente, rejeitada. Semelhanças bioantropológicas entre habitantes de Moraes e sambaquieiros da costa incluem exostese auditiva em frequências igualmente altas; significativamente mais osteoartrose em membros superiores que inferiores; afinidades morfológicas dentárias e cranianas, assim como baixas frequências de traumatismos violentos. Entretanto, também foram
    constatadas diferenças importantes: os indivíduos de Moraes, de estatura ainda inferior a de sambaquieriros da costa, alimentavam-se de uma dieta mais cariogência, sendo o aporte proteico mais diversificado. Assim, apesar do contato, sugerido inclusive através da presença de treponematose em ambos os tipos de sítio, houve tempo suficiente para o grupo fluvial adaptar-se a condições locais
  • Editor: Stuttgart
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: p. 405-427.
  • Idioma: Inglês

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