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Adaptação transcultural para o Brasil do Sistema de Classificação da Função Motora Grossa (GMFCS)

Erika Hiratuka Thelma S Matsukura; Luzia Iara Pfeifer

Revista Brasileira de Fisioterapia São Carlos v. 14, n. 6, p. 537-544, 2010

São Carlos 2010

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 2176188 Estantes Deslizantes )(Acessar)

  • Título:
    Adaptação transcultural para o Brasil do Sistema de Classificação da Função Motora Grossa (GMFCS)
  • Autor: Erika Hiratuka
  • Thelma S Matsukura; Luzia Iara Pfeifer
  • Assuntos: PARALISIA CEREBRAL (CLASSIFICAÇÃO)
  • É parte de: Revista Brasileira de Fisioterapia São Carlos v. 14, n. 6, p. 537-544, 2010
  • Descrição: CONTEXTUALIZAÇÃO: Em função da complexidade das manifestações clínicas da paralisia cerebral (PC) e das dificuldades na sua classificação baseada apenas nos tipos motores e topografia de distribuição corporal, estudiosos canadenses propuseram o Gross Motor Function Classification System (GMFCS). Apesar de esse sistema de classificação estar sendo bastante utilizado no Brasil, ele ainda não havia sido adapatado transculturalmente para tal. OBJETIVOS: Realizar a adaptação transcultural para o Brasil do Sistema de Classificação da Função Motora Grossa (GMFCS) para a PC e verificar a confiabilidade entre observadores do instrumento adaptado com crianças brasileiras. MÉTODOS: Este estudo consistiu em duas etapas, sendo a primeira relacionada com o processo de adaptação transcultural, e a segunda referente à testagem do instrumento. A adaptação transcultural do instrumento foi feita por meio da tradução, retrotradução, análise semântica, análise de conteúdo, retrotradução da versão final e aprovação dos autores do instrumento. A testagem do instrumento ocorreu junto a 40 crianças com PC, as quais foram avaliadas por dois examinadores para verificar a confiabilidade entre observadores. RESULTADOS: Os resultados demonstram que as etapas de tradução e retrotradução não apresentaram dificuldades, e a equivalência semântica e a conceitual foram obtidas. A confiabilidade entre examinadores demonstrou que as avaliações quase não diferiam e que havia excelente correlação e consistência interna do constructo, com coeficiente de correlação intraclasse (ICC) de 0,945 (com intervalo de 0,861 a 0,979) e a de Cronbach de 0,972. CONCLUSÕES: A versão final do GMFCS mostrou bom potencial de aplicabilidade por graduandos e profissionais da área de neuropediatria
  • Editor: São Carlos
  • Data de criação/publicação: 2010
  • Formato: p. 537-544.
  • Idioma: Português

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