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A poética de Domingos Pellegrini: leitura de As sete pragas

Silva, Alessandra Lacerda Da

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2016-10-07

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    A poética de Domingos Pellegrini: leitura de As sete pragas
  • Autor: Silva, Alessandra Lacerda Da
  • Orientador: Vidal, Ariovaldo José
  • Assuntos: Relações De Poder; Personagem Feminina; Domingos Pellegrini; As Sete Pragas; Anos 1970; Female Character; Power Relations; 1970´S
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Notas Locais: Versão corrigida
  • Descrição: A seguinte dissertação tem por objetivo apresentar um estudo a respeito do autor Domingos Pellegrini e sua poética no contexto da literatura dos anos de 1970 no Brasil. Parte dos propósitos da pesquisa é levantar e analisar os percursos de construção da linguagem, os recursos literários utilizados e os temas escolhidos pelo autor. Para isso, tem-se como objeto de trabalho o livro As sete pragas (1979) e, por meio da utilização da teoria literária baseada nos conceitos elaborados, principalmente, por Antonio Candido, com os quais se analisa os contos e novelas do livro, procura-se sistematizar a poética do autor e, ao mesmo tempo, apresentá-lo literariamente como um escritor da década de 1970. Além da introdução, a pesquisa está organizada em três capítulos orientados de acordo com os principais temas implicados na obra, revendo a organização do livro que dispõe as narrativas em uma divisão de gêneros literários, ou seja, três contos e três novelas. Este trabalho, no entanto, reorganiza as narrativas em dois novos conjuntos, em função dos seguintes temas: o primeiro, a respeito do feminino, como representação dos lugares e espaços sociais ocupados ou negados à mulher em As sete pragas; o segundo, sobre relações de poder configuradas por meio dos espaços ocupados pelo masculino no percurso das narrativas, que se reproduzem nos enredos e nas personagens como forma de representação simbólica do sistema capitalista subdesenvolvido, criando uma unidade com o primeiro capítulo; e por fim, o terceiro, sobre dois momentos da obra do autor, correspondendo às duas edições do livro mencionado (1979 e 2007), tendo como referência as entrevistas concedidas para esta dissertação, reproduzidas no anexo, bem como as alterações ocorridas na segunda edição.
  • DOI: 10.11606/D.8.2017.tde-10022017-105336
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2016-10-07
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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