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Pregnancy outcomes after chemotherapy for trophoblastic neoplasia

Mila Trementosa Garcia Lawrence Hsu Lin; Koji Fushida; Rossana Pulcineli Vieira Francisco; Marcelo Zugiab

Revista da Associação Médica Brasileira São Paulo v. 62, n. 9, p. 837-842, 2016

São Paulo 2016

Localização: FM - Fac. Medicina    (BCSEP 324 2016 )(Acessar)

  • Título:
    Pregnancy outcomes after chemotherapy for trophoblastic neoplasia
  • Autor: Mila Trementosa Garcia
  • Lawrence Hsu Lin; Koji Fushida; Rossana Pulcineli Vieira Francisco; Marcelo Zugiab
  • Assuntos: FERTILIDADE; NEOPLASIAS UTERINAS -- QUIMIOTERAPIA; CO-TERAPIA; COMPLICAÇÕES NA GRAVIDEZ
  • É parte de: Revista da Associação Médica Brasileira São Paulo v. 62, n. 9, p. 837-842, 2016
  • Descrição: INTRODUÇÃO o sucesso do desenvolvimento da quimioterapia no tratamento da neoplasia trofoblástica proporcionou a possibilidade de conservação da fertilidade das pacientes, tornando o futuro reprodutivo uma nova preocupação após a remissão da doença Objetivo analisar os estudos existentes na literatura que descrevem o futuro reprodutivo de pacientes com neoplasia trofoblástica tratadas com quimioterapia. MÉTODO revisão sistemática que buscou artigos nas bases de dados Medline/Pubmed, Lilacs e Biblioteca Cochrane, utilizando as palavras-chave “gestational trophoblastic disease” e “pregnancy outcome”. RESULTADOS foram selecionados 18 artigos de acordo com critérios de inclusão e exclusão. Não foi observada diminuição da fertilidade após a quimioterapia para neoplasia trofoblástica. Pacientes que engravidaram até 6 meses do término da quimioterapia apresentaram maiores taxas de abortamento quando comparadas às que esperaram mais de 6 meses. Alguns artigos encontraram maiores taxas de natimorto e nova mola hidatiforme. Apenas um estudo mostrou aumento da taxa de malformação. CONCLUSÃO as gestações subsequentes à neoplasia trofoblástica devem ser acompanhadas com vigilância clínica em decorrência da maior taxa de complicações na gestação, principalmente nas mulheres que engravidam até 6 meses após o término da quimioterapia. No entanto, os dados encontrados nos estudos tranquilizam quanto ao futuro reprodutivo dessas pacientes
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2016
  • Formato: p. 837-842.
  • Idioma: Inglês

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