skip to main content
Visitante
Meu Espaço
Minha Conta
Sair
Identificação
This feature requires javascript
Tags
Revistas Eletrônicas (eJournals)
Livros Eletrônicos (eBooks)
Bases de Dados
Bibliotecas USP
Ajuda
Ajuda
Idioma:
Inglês
Espanhol
Português
This feature required javascript
This feature requires javascript
Primo Search
Busca Geral
Busca Geral
Acervo Físico
Acervo Físico
Produção Intelectual da USP
Produção USP
Search For:
Clear Search Box
Search in:
Produção Intelectual da USP
Or hit Enter to replace search target
Or select another collection:
Search in:
Produção Intelectual da USP
Busca Avançada
Busca por Índices
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Africano livre ficando livre trabalho, cotidiano e luta
Jorge Luiz Prata de Sousa Maria Luiza Marcílio
1999
Localização:
FFLCH - Fac. Fil. Let. e Ciências Humanas
(T SOUSA, J.L.P. 1999 )
(Acessar)
This feature requires javascript
Localização & Reservas
Detalhes
Resenhas & Tags
Solicitações
Mais Opções
Prateleira Virtual
This feature requires javascript
Enviar para
Adicionar ao Meu Espaço
Remover do Meu Espaço
E-mail (máximo 30 registros por vez)
Imprimir
Link permanente
Referência
EasyBib
EndNote
RefWorks
del.icio.us
Exportar RIS
Exportar BibTeX
This feature requires javascript
Título:
Africano livre ficando livre trabalho, cotidiano e luta
Autor:
Jorge Luiz Prata de Sousa
Maria Luiza Marcílio
Assuntos:
NEGROS -- BRASIL
;
HISTORIA DO BRASIL - SOCIEDADE (ESCRAVIDAO)
;
NEGROS -- BRASIL
Notas:
Tese (Doutorado)
Descrição:
Este trabalho tem por objetivo estudar os africanos livres na sociedade escravista do Brasil no século XIX. Nosso esforço foi no sentido de conceituar os africanos livres em uma categoria social específica, distinta aos escravos. Desde o início do século XIX quando os traficantes negreiros intensificaram o abastecimento de escravos nos portos americanos, a política inglesa de repressão ao comércio de negros se intensificou. A política anti tráfico desenvolvida pela Inglaterra obrigou a Portugal e, posteriormente, ao Império brasileiro a submeter-se a sua política abolicionista a nível internacional. Conseqüentemente, os países dependentes de mão-de-obra africana foram obrigados a firmar tratados objetivando o progressivo término do tráfico. O império brasileiro firmou em 1831 a lei que proibia o tráfico de escravos. A partir desta data os africanos que foram aprisionados em alto mar por autoridades inglesas, foram considerados como sendo africanos livres. Esses africanos livres estiveram a partir de então sob a guarda do governo imperial que, por sua vez, consignou-os a senhores particulares. Esta prática sempre foi contestada pelas autoridades inglesas e a historiografia abolicionista do século passado argumentou que eles foram equiparados ao escravos. Meus estudos delimitam a presença dos africanos livres na sociedade escravista mas concebido como um agente histórico distinto ao escravo. Para lograr meus objetivos utilizei de uma substanciosa bibliografia e fiz útil
as informações dos expedientes policiais, dos relatórios ministeriais, dos mapas de freqüência de operários e de africanos livres em várias fábricas, dos testemunhos dos viajantes e da cartografia existente. O resultado foi um panorama distinto ao que se conhecia. Os africanos livres estiveram presentes não só nas atividades profissionais junto com os escravos como estiveram presentes a todos os movimentos de contestação do século passado
Data de criação/publicação:
1999
Formato:
241 p.
Idioma:
Português
Links
Este item no Dedalus
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Voltar para lista de resultados
Anterior
Resultado
3
Avançar
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.
Buscando por
em
scope:(USP_PRODUCAO)
Mostrar o que foi encontrado até o momento
This feature requires javascript
This feature requires javascript