skip to main content

Teratoma oral (epignathus) associado a teratoma cervical gigante congênito: relato de caso e revisão de opções terapêuticas

Liberato, Benedita Tatiane Gomes ; Rodrigues, Lara Martins ; Carneiro, Ana Rita Sampaio ; Do Val, Danielle Rocha ; Didier, Ellana Frota Ribeiro

Revista de medicina da Universidade Federal do Ceará, 2019-03, Vol.59 (1), p.67-70

Universidade Federal do Ceará

Texto completo disponível

Citações Citado por
  • Título:
    Teratoma oral (epignathus) associado a teratoma cervical gigante congênito: relato de caso e revisão de opções terapêuticas
  • Autor: Liberato, Benedita Tatiane Gomes ; Rodrigues, Lara Martins ; Carneiro, Ana Rita Sampaio ; Do Val, Danielle Rocha ; Didier, Ellana Frota Ribeiro
  • Assuntos: Anormalidades congênitas ; Insuficiência respiratória ; Teratoma
  • É parte de: Revista de medicina da Universidade Federal do Ceará, 2019-03, Vol.59 (1), p.67-70
  • Descrição: Objetivo: relatar o caso de um teratoma oral associado à teratoma cervical congênito, destacando a gravidade e as dificuldades terapêuticas associadas. Metodologia: a pesquisa foi realizada através da avaliação do prontuário de uma paciente com diagnóstico de teratoma oral associado à teratoma cervical gigante congênito em julho de 2017, no hospital secundário no interior do Estado do Ceará, após assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido pela mãe. Descrição do caso: recém-nascido de parto vaginal, realizado com 36 semanas de idade gestacional. Na admissão pré-termo tardio apresentava lesão volumosa pediculada que se projetava a partir da boca associada à volumosa massa cervical à direita com comprometimento de mandíbula. Paciente evolui com desconforto respiratório intenso, bradicardia por compressão de vias aéreas e quadro de choque séptico e pancitopenia. Evoluiu ao óbito com 16 dias de vida. Discussão: os teratomas congênitos mais comuns são sacrococcígeos, seguidos pelos de gônadas, mediastino anterior, retroperitônio e orofaringe. O teratoma oral é mais raro e compreende menos de 2%, podendo levar à asfixia e insuficiência respiratória severa. Conclusão: o teratoma oral pode ser diagnosticado durante o pré-natal, através da realização de uma ultrassonografia ou ressonância, sendo recomendado cesariana.
  • Editor: Universidade Federal do Ceará
  • Idioma: Inglês

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.