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Análise da estrutura populacional da abrótea-de-profundidade, Urophycis mystacea Ribeiro, 1903 (Teleostei: Phycidae) da região sudeste-sul do Brasil. Morfologia e relação entre isótopos estáveis dos otólitos sagittae

César Santificetur Romero Carmen Lúcia del Bianco Rossi-Wongtschowski

2013

Localização: IO - Instituto Oceanográfico    (03.351.10 R672a Tese Mestr )(Acessar)

  • Título:
    Análise da estrutura populacional da abrótea-de-profundidade, Urophycis mystacea Ribeiro, 1903 (Teleostei: Phycidae) da região sudeste-sul do Brasil. Morfologia e relação entre isótopos estáveis dos otólitos sagittae
  • Autor: César Santificetur Romero
  • Carmen Lúcia del Bianco Rossi-Wongtschowski
  • Assuntos: PEIXES (MORFOLOGIA); ISÓTOPOS ESTÁVEIS
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Notas Locais: Oceanografia Biológica
  • Descrição: Estudos sobre a análise populacional da abrótea-de-profundidade, Urophycis mystacea, uma ferramenta importante para a gestão de estoques, nunca haviam sido realizados. Na presente dissertação, através da análise da distribuiçäo em comprimentos de exemplares coletados ao longo da região sudeste-sul do Brasil, da análise quali-quantitativa das características morfológicas e morfométricas dos otólitos sagittae e da análise das razões de isótopos estáveis dos mesmos, foi avaliada a homogeneidade do estoque, que constitui importante recurso pesqueiro na região. Para as análises, a região entre o cabo de Säo Tomé e o Chuí foi dividida em três áreas. As análises morfológicas foram feitas seguindo metodologia de TUSET et. al (2008) e ASSIS (2002), usando quinze feições da sagittae. O teste qui-quadrado foi aplicado para verificar a homogeneidade da distribuição dos caracteres em relação a ontogenia. As análises morfométricas foram realizadas em um estereomicroscópio, com otólitos de peixes da faixa entre 300 e 499 mm de comprimento total, comum às três áreas. Foram obtidas variáveis morfométricas (Co, Ao, Eo, Po, Ar e Pe) e calculadas relações morfométricas e os indicadores de forma. Testes estatísticos foram aplicados para verificar diferenças dos caracteres entre as áreas pré-estabelecidas. Para a análise isotópica foram analizados dez otólitos por área, de peixes cujos comprimentos totais estavam entre 300 e 499 mm, sendo obtidos as razões isotópicas de O18 e C13, em espectrômetro de massa de cinco núcleos e cinco otólitos. Os resultados indicaram não haver variação morfológica dos otólitos nas três áreas, porém os testes morfométricos mostraram grande variação sazonal e a presença de dois "morfotipos". Os testes com isótopos estáveis mostraram que os peixes nascem em locais diferentes e se misturam ao longo da vida.
  • Data de criação/publicação: 2013
  • Formato: 105 p.
  • Idioma: Português

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