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Análise clínica e histopatológica de um implante oco e multiperfurado de polimetilmetacrilato em olhos eviscerados de coelhos

Silva, Marlos Rodrigues Lopes E

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto 2018-07-20

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Análise clínica e histopatológica de um implante oco e multiperfurado de polimetilmetacrilato em olhos eviscerados de coelhos
  • Autor: Silva, Marlos Rodrigues Lopes E
  • Orientador: Cruz, Antonio Augusto Velasco e
  • Assuntos: Cavidade Anoftálmica; Evisceração; Implante Orbitário; Polimetilmetacrilato; Anophthalmic Cavity; Evisceration; Orbital Implant; Polymethylmethacrylate
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: O objetivo do presente estudo foi avaliar a resposta tecidual e clínica a um implante orbitário de polimetilmetacrilato (PMMA), oco e multiperfurado em sua porção posterior em modelo animal de evisceração. Dezesseis coelhos da raça Nova Zelândia foram submetidos à evisceração do globo ocular direito. Todos receberam implante de polimetilmetacrilato de 12 mm de diâmetro multiperfurado em sua semiesfera posterior. O estudo foi dividido em avaliação clínica e histopatológica. A avaliação clínica foi diária até 14 dias pós-evisceração e, a cada sete dias, até completar 180 dias. Os animais foram divididos em grupos de quatro animais e cada um foi submetido à exenteração com 07, 30, 90 e 180 dias e depois à eutanásia. A análise histopatológica teve por fim caracterizar o padrão inflamatório, a estrutura do colágeno e o grau de neovascularização. Para isso, além da tradicional coloração pela hematoxilina-eosina (HE), utilizou-se o corante Picrosirius Red (PSR) e imunohistoquímica com o marcador CD34. Não houve sinais de infecção, exposição ou extrusão do implante em nenhum animal durante o estudo. Já no sétimo dia, o tecido neoformado migrou para dentro do implante formando uma rede fibrovascular através dos canais posteriores. A resposta inflamatória diminuiu ao longo do tempo avaliado e não foram encontradas células gigantes multinucleadas. O implante analisado é biocompatível, inerte e sua estrutura permite a sua integração aos tecidos orbitários pelo crescimento fibrovascular.
  • DOI: 10.11606/T.17.2019.tde-29102018-155315
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
  • Data de criação/publicação: 2018-07-20
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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