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Paleomagnetismo da formação Penatecaua da província magmática do Atlântico Central na Bacia Amazônica, Brasil

Moreira, Giovanni

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas 2019-04-24

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Paleomagnetismo da formação Penatecaua da província magmática do Atlântico Central na Bacia Amazônica, Brasil
  • Autor: Moreira, Giovanni
  • Orientador: Ernesto, Marcia
  • Assuntos: Magmatismo Penatecaua; Paleomagnetismo; Província Magmática Do Atlântico Central; Sill De Medicilândia; Central Atlantic Magmatic Province; Medicilandia Sill; Paleomagnetism; Penatecaua Magmatism
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: O magmatismo Penatecaua no Estado do Pará faz parte da Província Magmática do Atlântico Central (CAMP) cuja formação precedeu a ruptura do Pangea, o mais recente supercontinente. Nos arredores das cidades de Medicilândia, Placas, Rurópolis, Monte Alegre e Alenquer afloram uma grande quantidade de soleiras de diabásio e diques observados ao longo de estradas. Idades 40Ar/39Ar recentes atribuem a idade de ~ 201 Ma para o magmatismo CAMP nessa região. Estudo paleomagnético nessas intrusões foi realizado em trinta sítios de amostragem nas cinco áreas acima citadas. A magnetização remanente característica dos sítios estudados é de polaridade normal e foi identificada através de desmagnetizações por campos magnéticos alternados e térmicas e interpretada como termorremanente, adquirida na época do resfriamento da rocha. Os portadores magnéticos são magnetitas ou titano-magnetitas com baixo conteúdo de Titânio. O polo paleomagnético calculado com base em 20 sítios de amostragem e incorporando dados da literatura para o mesmo magmatismo, situa-se a 78 ºN 85.1 ºE (N = 25; 95 = 4.2; k = 47.78) e é coerente com polos de outras ocorrências ígneas da América do Sul já identificadas como pertencentes ao evento CAMP. Essa similaridade de resultados reforça as observações de que o CAMP na América do Sul foi um evento muito rápido e isso é notado claramente no registro magnético das rochas do Penatecaua.
  • DOI: 10.11606/D.14.2019.tde-24062019-134603
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
  • Data de criação/publicação: 2019-04-24
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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