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Diferenças sexuais e efeitos dos hormônios ovarianos nas alterações estruturais em artérias de ratos com hipertensão DOCA-sal

A C I Montezano T M T Zorn; Zuleica Bruno Fortes; A L Mota; Dorothy Nigro; M H C Carvalho; R C A T Passaglia; Congresso do Instituto de Ciências Biomédicas (3. 2001 São Paulo)

Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2001

São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP 2001

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  • Título:
    Diferenças sexuais e efeitos dos hormônios ovarianos nas alterações estruturais em artérias de ratos com hipertensão DOCA-sal
  • Autor: A C I Montezano
  • T M T Zorn; Zuleica Bruno Fortes; A L Mota; Dorothy Nigro; M H C Carvalho; R C A T Passaglia; Congresso do Instituto de Ciências Biomédicas (3. 2001 São Paulo)
  • Assuntos: FARMACOLOGIA; HISTOLOGIA
  • É parte de: Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2001
  • Descrição: INTRODUÇÃO: Ratos hipertensos DOCA-sal apresentam alterações estruturais vasculares (AEV) como hipertrofia e remodelamento. Os machos (M) apresentam hipertensão mais severa que as fêmeas (F), o que poderia estar relacionado aos efeitos cardioprotetores dos hormônios ovarianos. OBJETIVOS: 1) Avaliar as AEV em M e F DOCA-sal. 2) Avaliar os efeitos da ooforectomia (OOF) e da reposição hormonal (RH) sobre a pressão arterial (PA) e AEV. MÉTODOS: Ratos Wistar M e F foram tratados com desoxicorticosterona e salina durante 6 semanas. A PA foi avaliada utilizando-se método indireto. As artérias aorta (A) e mesentérica (M) foram submetidas a procedimentos histológicos. Nas secções coradas com hematoxilina-eosina avaliou-se a espessura da camada média (ECM) dos vasos. RESULTADOS: 1) Na hipertensão DOCA-sal, M apresentaram PA mais elevada (189±5 mmHg) que F (170±4 mmHg). 2) A OOF aumentou a PA das F DOCA-sal (186±5 mmHg), mas não das F controle (120±2 mmHg). 3) A RH restabeleceu os valores de PA nas F DOCA-sal (172±4 mmHg). 4) A hipertrofia vascular foi maior em M DOCA-sal (ECM= A: 133±10,41 mm, M: 84±4 mm DOCA vs. A: 67±2,3 mm, M: 53±8,35mm controle) do que em F (A: 90±4 mm, M: 60±3 mm DOCA vs. A: 77±1,82 mm, M: 65±2,22 mm controle). 5) A OOF aumentou a hipertrofia vascular em F DOCA-sal (A: 99±8 mm; M: 72±7mm) vs. F controle (A: 76±2 mm; M: 59±4mm). 6) A RH não normalizou as AEV nas F DOCA-sal (A: 121±3 mm, M: 94±5 mm). CONCLUSÃO: 1) Os hormônios
    ovarianos modulam a PA, mas não as AVE na hipertensão DOCA-sal, 2) As AEV estão parcialmente relacionadas aos níveis de PA
  • Editor: São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP
  • Data de criação/publicação: 2001
  • Formato: 1 v. pôster 31.
  • Idioma: Português

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