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Imagem e poder: a simbologia por trás de Carlos Bolsonaro na posse do presidente

Cioccari, Deysi; Persichetti, Simonetta

Alterjor Journal; Vol. 21 No. 1 (2020): Jornalismo Popular e Alternativo; 32-49

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes 2020-01-03

Acesso online

  • Título:
    Imagem e poder: a simbologia por trás de Carlos Bolsonaro na posse do presidente
  • Autor: Cioccari, Deysi; Persichetti, Simonetta
  • Assuntos: Communication; Politics; Image; Comunicação; Política; Imagem
  • É parte de: Alterjor Journal; Vol. 21 No. 1 (2020): Jornalismo Popular e Alternativo; 32-49
  • Descrição: This paper analyzes the symbology behind the image of the city councilman Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), son of President Jair Bolsonaro, in the possession of his father as president of the Republic on January 1, 2019. The councilman paraded in the rolls-royce in an explication of the complex game of relations that defines its meaning, far beyond the mere image of the day of possession. We analyzed the photographic image of the day of the possession compared to all the possessions of the presidents elected since the country's re-democratization in 1985. We understand that the president's son plays an important role in this logic of cultural war, typical of social networks. There are hard things a president cannot say. It is helpful to have people say for it. Thus, the president preserveshimself (or should), adopting a more moderate tone (should), as he requests the position, but has a strategic ally. As a theoretical reference we use Jacques Rancière and Maria Helena Weber.
    Esse artigo analisa a simbologia por trás da imagem do vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, na posse de seu pai como presidente da República em 1 de janeiro de 2019. O vereador desfilou no rolls-royce numa explicitação do complexo jogo de relações que define seu sentido, muito além da mera imagem do dia da posse. Analisamos a imagem fotográfica do dia da posse em comparação com todas as posses dos presidentes eleitos desde a redemocratização do país, em 1985. Entendemos que o filho do presidente cumpre um papel importante nessa lógica de guerra cultural, típica das redes sociais. Há coisas duras que um presidente não pode dizer. É útil ter quem diga por ele. Assim, o presidente se preserva (ou deveria), adotando tom mais moderado (deveria), como pede o cargo, mas tem um aliado estratégico.Como referencial teórico utilizamos Jacques Rancière e Maria Helena Weber.  
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/alterjor/article/view/161040/158711
  • Editor: Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes
  • Data de criação/publicação: 2020-01-03
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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