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Provável reserva neurofisiológica na execução de exercícios aeróbios máximos

Fernando Lopes e Silva-Junior Fabiano Aparecido Pinheiro; Renato André Sousa da Silva; Bruno Ryker; Bruno Ferreira Viana; Andressa Magda Gemelli; Carlos Ugrinowitsch; Flávio de Oliveira Pires

Revista Brasileira de Ciência e Movimento Brasília v. 22, n. 1, p. 168-174, 2014

Brasília 2014

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Provável reserva neurofisiológica na execução de exercícios aeróbios máximos
  • Autor: Fernando Lopes e Silva-Junior
  • Fabiano Aparecido Pinheiro; Renato André Sousa da Silva; Bruno Ryker; Bruno Ferreira Viana; Andressa Magda Gemelli; Carlos Ugrinowitsch; Flávio de Oliveira Pires
  • Assuntos: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO; NEUROFISIOLOGIA; TREINAMENTO AERÓBIO
  • É parte de: Revista Brasileira de Ciência e Movimento Brasília v. 22, n. 1, p. 168-174, 2014
  • Notas: Disponível em: <http://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/viewFile/4028/3079>. Acesso em 8 abr. 2014
  • Descrição: O modelo tradicional de fisiologia do exercício assume que existe um limite periférico (muscular) em todo exercício aeróbio máximo, devido à hipóxia severa causada pela oferta inadequada de oxigênio ao músculo esquelético. Este evento seria coincidente com o recrutamento de todas as unidades motoras disponíveis no músculo ativo, no mesmo instante. Entretanto, evidências recentes não se ajustam a estas predições. Pelo contrário, um modelo de regulação central do esforço defende a existência de reserva neurofisiológica em todo exercício aeróbio máximo. Nessa nova interpretação, o sistema nervoso central (SNC) modularia o recrutamento muscular para impedir a ativação de todas as unidades motoras ao mesmo tempo, e evitar o excesso de dano à matriz celular. Tal modulação realizada pelo SNC seria um mecanismo natural de defesa do organismo contra a falha catastrófica e o rigor mortis. Alguns resultados obtidos pelo Grupo de Estudo em Psicofisiologia do Exercício poderiam ser interpretados de acordo com a presença de uma reserva neurofisiológica, pois a potência mecânica máxima (WMAX) num teste incremental máximo foi aumentada após ingestão de cafeína e placebo percebido como cafeína, porém, sem alteração no consumo máximo de oxigênio (VO2MAX), sugerindo não haver limitação periférica. Entretanto, estudos devem ser desenhados para responder essa questão de forma mais consistente, incluindo medidas metabólicas e de excitabilidade dos músculos esqueléticos, mas também do SNC, durante exercício
  • Editor: Brasília
  • Data de criação/publicação: 2014
  • Formato: p. 168-174.
  • Idioma: Português

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