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Formação da veia porta-hepática em coelhos da raça Nova Zelândia Branco (Oryctolagus cuniculus Linnaeus, 1758)

Arlei José Birck Maria Angélica Miglino; Gilberto Valente Machado (*); Tatiana Carlesso dos Santos (*)

Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 43, n. 1, p. 87-94, 2006

São Paulo 2006

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (MIG - 6.419 )(Acessar)

  • Título:
    Formação da veia porta-hepática em coelhos da raça Nova Zelândia Branco (Oryctolagus cuniculus Linnaeus, 1758)
  • Autor: Arlei José Birck
  • Maria Angélica Miglino; Gilberto Valente Machado (*); Tatiana Carlesso dos Santos (*)
  • Assuntos: ANATOMIA ANIMAL; COELHO NOVA ZELÂNDIA; INTESTINOS; VEIA PORTA
  • É parte de: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 43, n. 1, p. 87-94, 2006
  • Descrição: Considerando a escassez de informações na literatura, buscou-se traçar um perfil de formação da veia porta-hepática em 20 coelhos, reconhecendo o padrão de sua formação extraparenquimal e as possíveis relações entre os padrões de formação e distribuição da veia porta nesta espécie. Os animais foram injetados com látex Neoprene, fixados em formalina 10%, e dissecados. A veia porta, na sua trajetória extraparenquimal, constituiu-se da junção da veia mesentérica cranial e caudal, recebendo ainda tributárias do estômago, baço e pâncreas. A veia mesentérica cranial formou-se, na totalidade dos casos a partir da confluência de um tronco jejunal e um tronco ileocecocólico. O tronco jejunal foi formado pela união de oito a dezoito veias jejunais e o tronco ileocecocólico constituiu-se a partir do encontro das veias cólicas, cecais e ileais, em diferentes arranjos e números. A veia mesentérica caudal foi formada pela união das veias retal e cólica esquerda
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: p. 87-84.
  • Idioma: Português

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