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Fatores da primeira infância no desenvolvimento de comportamentos de saúde bucal na adolescência: uma modelagem de equações estruturais

B Brondani N. C Costa; J. K Knorst; G. R Menegazzo; D. M Ardenghi; T. M Ardenghi; Fausto Medeiros Mendes; Proceedings of the SBPqO Annual Meeting (38. 2021)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 35, supl. 3, p. 68, res. FC008, 2021

São Paulo SBPqO 2021

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  • Título:
    Fatores da primeira infância no desenvolvimento de comportamentos de saúde bucal na adolescência: uma modelagem de equações estruturais
  • Autor: B Brondani
  • N. C Costa; J. K Knorst; G. R Menegazzo; D. M Ardenghi; T. M Ardenghi; Fausto Medeiros Mendes; Proceedings of the SBPqO Annual Meeting (38. 2021)
  • Assuntos: INFÂNCIA; SAÚDE BUCAL; FATORES SOCIOECONÔMICOS
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 35, supl. 3, p. 68, res. FC008, 2021
  • Notas: Disponivel em: https://www.sbpqo.org.br/hotsite2021/bor-v035-sbpqo-book.pdf. Acesso em: nov. 2021
  • Descrição: O objetivo deste estudo é avaliar as trajetórias que vinculam fatores determinantes aos comportamentos de saúde bucal no período de transição da infância para a adolescência. Trata-se de um estudo de coorte com 7 anos de acompanhamento. A primeira avaliação (T1) ocorreu em 2010 com uma amostra aleatória de 639 pré-escolares do sul do Brasil. As condições demográficas, socioeconômicas, psicossociais e clínicas foram avaliadas no T1. As variáveis relacionadas aos hábitos de saúde bucal foram coletadas no acompanhamento (T2) e incluíram questões sobre cuidados odontológicos e hábitos de higiene bucal. A modelagem de equações estruturais foi realizada para avaliar as relações diretas e indiretas dos preditores em T1 nos comportamentos de saúde bucal em T2. Um total de 449 crianças foram reavaliadas em T2 (taxa de retenção da coorte de 70,3%). Os piores comportamentos de saúde bucal foram afetados diretamente pela baixa renda familiar, menor escolaridade materna, menor frequência de visitas a vizinhos ou amigos e ao sexo masculino. Considerando as vias indiretas, a renda familiar e a escolaridade materna em T1 influenciaram os comportamentos de saúde bucal em T2 por meio de visita a vizinhos ou amigos. Fatores socioeconômicos e psicossociais influenciam os comportamentos de saúde bucal na infância por diferentes vias. A obtenção de comportamentos é um fator importante a ser considerado na infância. Sendo assim, políticas públicas de saúde podem ser desenvolvidas para intervir em fatores causais específicos e melhorar a saúde bucal durante esse período de transição
  • Editor: São Paulo SBPqO
  • Data de criação/publicação: 2021
  • Formato: p. 68, res. FC008.
  • Idioma: Português

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