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Associação entre fatores de risco cardiovasculares e demência vascular definitiva

Silva, Magnolia Moreira Da

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem 2018-02-22

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Associação entre fatores de risco cardiovasculares e demência vascular definitiva
  • Autor: Silva, Magnolia Moreira Da
  • Orientador: Ferretti-Rebustini, Renata Eloah de Lucena
  • Assuntos: Autópsia; Risco Cardiovascular; Idoso; Demência; Demência Vascular; Elderly; Dementia; Cardiovascular Risk Factors; Autopsy; Vascular Dementia
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Introdução: Estudos prévios analisaram a associação entre fatores de risco cardiovascular (FRCV) associados ao diagnóstico de demência vascular (DV) provável ou possível. No entanto, não foram encontrados estudos que analisassem a associação entre FRCV e a ocorrência de DV definitiva. Dessa maneira, ainda permanece obscura a associação entre os FRCV e a ocorrência de DV definitiva, ou seja, aquela diagnosticada por meio do exame neuropatológico, no qual se apresenta como padrão ouro. Objetivo: Avaliar a associação entre os FRCV e a ocorrência de DV definitiva, pura e mista. Método: Por meio de um estudo transversal foram analisados 707 casos pertencentes à casuística do Banco de Encéfalos Humanos do Grupo de Estudos em Envelhecimento (BEHGEEC) da FMUSP, que respeitaram os critérios de inclusão. A existência de fatores de risco cardiovascular em vida (Hipertensão Arterial, Diabetes Mellitus, Dislipidemia, Tabagismo, Etilismo, Obesidade e Sedentarismo), reportada por um informante com convivido minimamente semanal durante a autópsia, foi associada ao diagnóstico neuropatológico de demência vascular emitido por um neuropatologista. Modelos de regressão logística (sem e com ajuste para sexo, idade e raça) foram construídos para testar a associação entre os FRCV e o diagnóstico de DV, DV pura e DV mista. Foi testada a capacidade preditiva dos fatores que se mostraram preditores de DV por meio da Curva ROC. Resultados: O sedentarismo foi um preditor independente de DV (OR 1,943; IC95% 1,198 3,151; p= 0,007) e DV pura (OR 3,148; IC95% 1,428 6,941;p= 0,004). A HAS foi um preditor independente de DV mista (OR 2,240; IC95% 1,216 4,126; p= 0.01). O sedentarismo não apresentou boa capacidade preditiva para a DV e DV Pura (AUC = 0,380 e 0,337, respectivamente), assim como a HAS para a DV Mista (AUC = 0,459). Conclusões: Dentre os FRCV o sedentarismo e a HAS foram os que se associaram a um aumento no risco de DV.
  • DOI: 10.11606/D.7.2018.tde-05112018-151715
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem
  • Data de criação/publicação: 2018-02-22
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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