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Food and human rights in the central prison in Porto Alegre

Rudnicki, Dani

Revista direito GV, 2011-07, Vol.7 (2), p.515-538 [Periódico revisado por pares]

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Citações Citado por
  • Título:
    Food and human rights in the central prison in Porto Alegre
  • Autor: Rudnicki, Dani
  • Assuntos: Bourdieu, Pierre ; Brazil ; Elites ; Food security ; Food supply ; Habitus ; Human rights ; Hygiene ; Interviews ; Participant observation ; Porto Alegre ; Prisoners ; Qualitative analysis ; Quality standards ; Rio Grande do Sul ; Satisfaction
  • É parte de: Revista direito GV, 2011-07, Vol.7 (2), p.515-538
  • Notas: ObjectType-Article-2
    SourceType-Scholarly Journals-1
    content type line 23
    ObjectType-Feature-1
  • Descrição: ABSTRACT IN PORTUGUESE: Este trabalho busca determinar a realidade da preparação, distribuição e quantidade da comida oferecida no Presidio Central de Porto Alegre, RS, aos detentos. Ele fol elaborado utilizando-se metodologia qualitativa, a partir de observações in loco, e entrevistas realizadas no mês de fevereiro de 2010 com presos, policiais e técnicos que atuam na cozinha dessa prisão. Percebeu-se que os presos gostam da comida recebida e não reclamarn de questões relativas à higiene ou qualidade. Assim, ainda que a comida não seja produzida em obediência a padrões mínimos de higiene, as críticas nesse sentido provêm apenas por parte de visitantes (politicos, juizes, promotores, defensores de Direitos Humanos), que pertencem a outra classe social e que, portanto, possuem um gosto diverso (Bourdieu). Logo, ainda que os Direitos Humanos não sejam atendidos nessa unidade prisional (em especial no que tange à Superlotação), pode-se afirmar que, no referente à alimentação, o atendimento é satisfatório. // ABSTRACT IN ENGLISH: This paper seeks to determine the reality of the preparation, distribution and quantity of food offered in the Central Prison of Porto Alegre, Rio Grande do Sul, to the detainees. It was developed using qualitative methodology, from on-site observations and interviews conducted in February 2010 with prisoners, officers and technicians who work in the kitchen of this prison. It was noted that prisoners like the food received and did not complain of issues relating to hygiene or quality. So even though the food is not produced in compliance to minimum standards of hygiene, the criticism in this sense comes only by guests (politicians, judges, prosecutors, and defenders of human rights) that belong to another class and therefore have a different taste (Bourdieu). So, although human rights are not met in this prison unit (especially with regard to overcrowding) one can say that, with regard to food, the service is satisfactory.
  • Idioma: Português

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