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Relação entre os sintomas respiratórios e nasalância da fala em adultos jovens com fissura labioplatina

Alícia Graziela Noronha Silva Salgueiro Eliete Janaína Bueno Bighetti; Letícia Dominguez Campos; Inge Elly Kiemle Trindade; Encontro Brasileiro de Motricidade Orofacial (9. 2016 Bauru)

Anais: resumos simples Bauru: ABRAMO, 2016

Bauru Associação Brasileira de Motricidade Orofacial 2016

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  • Título:
    Relação entre os sintomas respiratórios e nasalância da fala em adultos jovens com fissura labioplatina
  • Autor: Alícia Graziela Noronha Silva Salgueiro
  • Eliete Janaína Bueno Bighetti; Letícia Dominguez Campos; Inge Elly Kiemle Trindade; Encontro Brasileiro de Motricidade Orofacial (9. 2016 Bauru)
  • Assuntos: FISSURA LÁBIOPALATINA; VOZ FALADA; RESPIRAÇÃO
  • É parte de: Anais: resumos simples Bauru: ABRAMO, 2016
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 26 set. 2016.
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Introdução: A fissura labiopalatina (FLP) predispõe à obstrução das vias aéreas superiores, podendo levar à redução das dimensões internas da cavidade nasal, com a consequente diminuição da permeabilidade nasal, e, ainda, à redução das dimensões faríngeas, condições que podem determinar a ocorrência de distúrbios respiratórios obstrutivos durante o sono. Objetivo: Verificar se a nasalância da fala é um indicador de sintomas de obstrução respiratória em adultos jovens com FLP reparada. Método: Estudo clínico prospectivo, realizado em 44 indivíduos (20-39 anos), 57% (25) homens, com fissura de palato±lábio previamente operada. Os sintomas respiratórios foram investigados pela aplicação presencial do questionário adaptado de Caouette-Laberge et al (1992). Para análise foram consideradas as informações referentes a respiração oral (RO), ronco (R) e dificuldade respiratória durante o sono (DR). A nasalância foi determinada na produção de sentenças nasais utilizando um Nasômetro (6200-3), sendo a observação de valores <43% considerada como sugestivo de hiponasalidade. A associação dos sintomas de RO, R, DR com os escores de nasalância foi analisada para um nível de significância de 5%. Resultados: As proporções de RO, R e DR observadas na amostra estudada foram de 70%, 61% e 14%, respectivamente. Na avaliação instrumental, 73% (32) apresentaram valores de nasalância sugestivos de ressonância equilibrada e os demais 27% (12), valores sugestivos de hiponasalidade. No primeiro grupo, a proporção de casos de RO, R e DR foi de, respectivamente, 66% (21), 25% (8) e 12% (4), e, no grupo com hiponasalidade a proporção foi de 82% (10), 50% (6) e 17% (2). As diferenças entre os subgrupos não foram estatisticamente significantes.
    Conclusão: Os achados sugerem que a medida da nasalância da fala não é um indicador inequívoco dos sintomas respiratórios provocados pela obstrução das vias aéreas superiores em adultos jovens com FLP corrigida. Pode, contudo, ser utilizada como importante recurso complementar ao diagnóstico clínico.
  • Editor: Bauru Associação Brasileira de Motricidade Orofacial
  • Data de criação/publicação: 2016
  • Formato: p. 54.
  • Idioma: Português

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