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2011 consensus of the Brazilian Society of Rheumatology for diagnosis and early assessment of rheumatoid arthritis

Licia Maria Henrique da Mota Boris Afonso Cruz; Claiton Viegas Brenol; Ivânio Alves Pereira; Lucila Stange Rezende Fronza; Manoel Barros Bertolo; Max Victor Carioca Freitas; Nilzio Antonio da Silva; Paulo Louzada Junior; Rina Dalva Neubarth Giorgi; Rodrigo Aires Corrêa Lima; Geraldo da Rocha Castelar Pinheiro

Revista Brasileira de Reumatologia São Paulo v. 51, n. 3, p. 199-219, 2011

São Paulo 2011

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 2286695 estantes deslizantes )(Acessar)

  • Título:
    2011 consensus of the Brazilian Society of Rheumatology for diagnosis and early assessment of rheumatoid arthritis
  • Autor: Licia Maria Henrique da Mota
  • Boris Afonso Cruz; Claiton Viegas Brenol; Ivânio Alves Pereira; Lucila Stange Rezende Fronza; Manoel Barros Bertolo; Max Victor Carioca Freitas; Nilzio Antonio da Silva; Paulo Louzada Junior; Rina Dalva Neubarth Giorgi; Rodrigo Aires Corrêa Lima; Geraldo da Rocha Castelar Pinheiro
  • Assuntos: ARTRITE REUMATOIDE (DIAGNÓSTICO AVALIAÇÃO)
  • É parte de: Revista Brasileira de Reumatologia São Paulo v. 51, n. 3, p. 199-219, 2011
  • Descrição: OBJETIVO: Elaborar recomendações para o manejo da artrite reumatoide (AR) no Brasil, com enfoque no diagnóstico e na avaliação inicial da doença. MÉTODO: Revisão da literatura e opinião de especialistas membros da Comissão de AR da Sociedade Brasileira de Reumatologia. RESULTADOS E CONCLUSÕES: Foram estabelecidas 10 recomendações: 1) O diagnóstico da AR deve ser estabelecido considerando-se achados clínicos e exames complementares; 2) Deve-se dedicar especial atenção ao diagnóstico diferencial dos casos de artrite; 3) O fator reumatoide (FR) é um teste diagnóstico importante, porém com sensibilidade e especificidade limitadas, sobretudo na AR inicial; 4) O anti-CCP (teste para anticorpos antipeptídeos citrulinados cíclicos) é um marcador com sensibilidade semelhante a do FR, mas com especificidade superior, sobretudo na fase inicial da doença; 5) Embora inespecíficas, provas de atividade inflamatória devem ser solicitadas a pacientes com suspeita clínica de AR; 6) A radiografia convencional deve ser empregada para avaliação de diagnóstico e prognóstico da doença. Quando necessário e disponível, a ultrassonografia e a ressonância magnética podem ser utilizadas; 7) Podem-se utilizar critérios de classificação de AR (ACR/EULAR 2010), embora ainda não validados, como um guia para auxiliar no diagnóstico de pacientes com artrite inicial; 8) Deve-se utilizar um dos índices compostos para avaliação de atividade de doença; 9) Recomenda-se a utilização regular de ao menos um instrumento de avaliação da capacidade funcional; 10) Deve-se verificar, na avaliação inicial da doença, a presença ou não de fatores de pior prognóstico, como o acometimento poliarticular, FR e/ou anti-CCP em títulos elevados e erosão articular precoce
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: p. 199-219.
  • Idioma: Inglês

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