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O retrato do Brasil em Vidas Secas de Nelson Pereira dos Santos

Atílio Avancini Encontro Anual da Associação de Investigadores da Imagem em Movimento (AIM) e da comunicação (4. 2014 Covilhã)

Livro de resumos 2014

Covilhã 2014

Acesso online

  • Título:
    O retrato do Brasil em Vidas Secas de Nelson Pereira dos Santos
  • Autor: Atílio Avancini
  • Encontro Anual da Associação de Investigadores da Imagem em Movimento (AIM) e da comunicação (4. 2014 Covilhã)
  • Assuntos: Santos, Nelson Pereira dos 1928-; CRÍTICA CINEMATOGRÁFICA; CINEMA NOVO; ADAPTAÇÃO PARA CINEMA; ROMANCE -- SÉCULO 20 -- BRASIL; Vidas Secas (filme); CINEASTAS -- SÉCULO 20 -- BRASIL
  • É parte de: Livro de resumos 2014
  • Notas: Disponível em: <http://aim.org.pt/docs/LivroResumos-IVEncontroAnualAIM.pdf>. Acesso em: 15 dez. 2014
  • Descrição: O movimento Cinema Novo, surgido no começo dos anos 1960 e idealizado pelo baixo orçamento, contribui como tentativa legítima de despertar a consciência do público com filmes realistas sobre a pobreza e a luta de classes. Quando Vidas Secas é lançado, em 1963, o cinema brasileiro é pouco diversificado. Sua repercussão se dá de forma peculiar pela expectativa criada diante da importância do livro homônimo de Graciliano Ramos, escrito em 1938, do qual é adaptado. O diretor Nelson Pereira dos Santos mantem a estrutura narrativa do livro e faz 24 uso da prosa literária como retaguarda para discutir problemas sociais evitando, inclusive, a censura. O presente trabalho tem o objetivo de analisar Vidas Secas sob três aspectos. Primeiro, a possibilidade de reler novos significados sobre a crítica cinematográfica de época. Segundo, a estética da paisagem em preto-e-branco, definida como descrição geográfica do semiárido nordestino diante da intensidade agressiva da luz solar. Terceiro, a distinção do jogo de oposições: campo e cidade, coronel (patrão latifundiário) e jagunço (sertanejo miserável), homem e animal. Apesar do aumento da produção audiovisual proporcionada pelos meios digitais, constata-se que a natureza estética e poética que se vê em Vidas Secas é ainda produção isolada na construção da identidade brasileira.
  • Editor: Covilhã
  • Data de criação/publicação: 2014
  • Formato: p. 23-24.
  • Idioma: Português

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