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Fase piloto do Estudo SPECTRUM. Reserva de fluxo fracionada versus angiografia para avaliação e conduta em pacientes com lesões obstrutivas coronárias de grau moderado racional e desenho do estudo

Geraldo Luiz de Figueiredo Guilherme Bromberg-Marin; Gustavo Caires Novaes; Igor Matos Lago; Jorge Luis Haddad; André Vannucchi Badran; Moysés de Oliveira Lima Filho; Pedro Alves Lemos Neto; José Antonio Marin Neto

Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva São Paulo v. 22, n. 3, p. 286-292, 2014

São Paulo 2014

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 2704191 Estantes Deslizantes )(Acessar)

  • Título:
    Fase piloto do Estudo SPECTRUM. Reserva de fluxo fracionada versus angiografia para avaliação e conduta em pacientes com lesões obstrutivas coronárias de grau moderado racional e desenho do estudo
  • Autor: Geraldo Luiz de Figueiredo
  • Guilherme Bromberg-Marin; Gustavo Caires Novaes; Igor Matos Lago; Jorge Luis Haddad; André Vannucchi Badran; Moysés de Oliveira Lima Filho; Pedro Alves Lemos Neto; José Antonio Marin Neto
  • Assuntos: CORONARIOPATIA; CATETERISMO CARDÍACO; ANGIOGRAFIA
  • É parte de: Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva São Paulo v. 22, n. 3, p. 286-292, 2014
  • Descrição: Introdução: A despeito de suas reconhecidas limitações, a angiografia coronária invasiva é o método mais usado (muitas vezes único) para a adoção de estratégias terapêuticas em pacientes submetidos a cateterismo cardíaco diagnóstico. A mensuração de reserva de fluxo fracionada (FFR) tem sido empregada em diversos estudos, fundamentalmente no contexto de pacientes em que a avaliação angiográfica per se indica a necessidade de intervenção sobre as lesões coronárias. No entanto, o método praticamente não foi ainda testado em condições opostas, no cenário clínico em que as obstruções, angiograficamente, não indicariam intervenções. O propósito deste trabalho, a ser realizado de forma piloto em dois centros, é testar a hipótese de que também para lesões intermediárias, nas quais a angiografia não demonstra necessidade de intervenção coronária, a medida de FFR resultaria em alteração da conduta terapêutica baseada em angiografia. Métodos: Serão incluídos pacientes consecutivos e clinicamente estáveis, com doença coronária em segmento proximal e/ou médio de um ou mais vasos epicárdicos (diâmetro > 2,5 mm), apresentando obstruções entre 40 e 70%, por estimativa visual. Em seguida, a conduta terapêutica (clínica ou intervencionista) baseada em angiografia, relativamente a essas lesões, será definida de maneira independente por consenso de dois observadores. A partir daí, os pacientes, em ambos os grupos, serão randomizados para dois subgrupos: (1) manutenção de conduta baseada na angiografia; e (2) realização de FFR para decisão terapêutica. Os pacientes com lesões em que se obtiver FFR < 0,80 serão tratados com revascularização percutânea ou cirúrgica, enquanto os portadores de lesões com FFR ≥ 0,80 serão tratados clinicamente. Conclusões: O presente estudo visa avaliar se a medida de FFR em lesões intermediárias não consideradas necessárias
    de tratamento intervencionista pela angiografia resulta em mudança de conduta
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2014
  • Formato: p. 286-292.
  • Idioma: Português

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