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Perfil nutricional de crianças no estado do Maranhão

Amanda Forster Lopes Maria Tereza Borges Araujo Frota; Cláudio Leone; Sophia Cornbluth Szarfarc

Revista Brasileira de Epidemiologia São Paulo v.22, art. e190008 [12p.], 2019

São Paulo 2019

Localização: FSP - Faculdade de Saúde Pública    (HCV-09/2019 ing )(Acessar)

  • Título:
    Perfil nutricional de crianças no estado do Maranhão
  • Autor: Amanda Forster Lopes
  • Maria Tereza Borges Araujo Frota; Cláudio Leone; Sophia Cornbluth Szarfarc
  • Assuntos: CRIANÇAS; ESTADO NUTRICIONAL; ANTROPOMETRIA; DESNUTRIÇÃO INFANTIL; SEGURANÇA ALIMENTAR; PREVALÊNCIA
  • É parte de: Revista Brasileira de Epidemiologia São Paulo v.22, art. e190008 [12p.], 2019
  • Notas: Disponível em:<https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1415-790X2019000100402&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 11 maio 2020
  • Descrição: Introdução: O combate à má nutrição está entre os maiores desafios de saúde e precisa ser norteado conforme a realidade de cada região. Estudos que avaliem o estado nutricional são imprescindíveis para embasar intervenções, principalmente em crianças. Objetivo:Analisar o perfil epidemiológico nutricional de crianças menores de cinco anos atendidas pela Estratégia Saúde da Família (ESF) no Maranhão. Método:Estudo transversal com crianças de 6 a 59 meses, de uma amostra do tipo probabilística e estratificada, representativa para o estado. Foram coletadas, por entrevistas, as variáveis “idade da criança”, “sexo”, “situação do domicílio” e “classificação de Insegurança Alimentar” (Escala Brasileira de Insegurança Alimentar). Foi realizado o cálculo dos valores de escore z (Z) de estatura para a idade, peso para a estatura e índice de massa corpórea (IMC) para a idade. O estado nutricional foi classificado segundo as normas do Ministério da Saúde. Para a análise dos dados foram utilizados métodos estatísticos de correlação. Resultados:Das 956 crianças, 9,6% apresentaram estatura baixa ou muito baixa. Segundo o Z de IMC, o excesso de peso foi observado em 23,2% das crianças. As crianças da zona rural têm média Z de estatura e de IMC menor. No total, 70,4% das crianças apresentaram situação de insegurança alimentar, com correlação inversa com a estatura (r: -0,15; p < 0,0001) e sem correlação com o Z de IMC (r: -0,05; p = 0,09). Conclusão:A desnutrição crônica ainda pode ser considerada um problema de saúde pública no Maranhão, a despeito da transição nutricional que já ocorre nessas famílias
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2019
  • Formato: art. e190008 [12p.].
  • Idioma: Português

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