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Faixas e períodos de controle de plantas daninhas e seus reflexos no crescimento do eucalipto.

Toledo, Roberto Estevão Bragion De

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 2002-07-10

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Faixas e períodos de controle de plantas daninhas e seus reflexos no crescimento do eucalipto.
  • Autor: Toledo, Roberto Estevão Bragion De
  • Orientador: Victoria Filho, Ricardo
  • Assuntos: Eucalipto; Capim Braquiária; Competição De Planta; Crescimento Vegetal; Plantas Daninhas; Vegetal Grown; Eucalypt; Brachiaria Grass; Competition; Weed
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Com o objetivo de avaliar os efeitos das faixas de controle das plantas daninhas sobre o crescimento do eucalipto foram conduzidos dois ensaios localizados nos municípios de Três Lagoas, MS (julho de 1996 a agosto de 2000) e de Brotas, SP (fevereiro de 1997 a março de 2001). Os tratamentos experimentais destes ensaios constaram de dois grupos: (i) grupo I: faixas fixas de controle durante os 12 meses iniciais, a: 0, 25, 50, 100, 125 e 150 cm de cada lado da linha de plantio do eucalipto; e, (ii) grupo II faixas crescentes de controle, a: 25 a 150, 25-50-150, 50-125-150, 100-125-150, 100 a 150 e 125 a 150 cm. Aos 49 meses após o plantio dessas áreas, foi constatado que as plantas de eucalipto que cresceram nas parcelas com faixas de controle fixas iguais a 100 cm ou crescentes superiores a 50 cm nos três primeiros meses, respectivamente, mostraram-se superiores, em diâmetro medido à altura do peito (D.A.P.), altura, volume e incremento médio anual de madeira (I.M.A.). Já com o objetivo de estudar os efeitos dos períodos de controle das plantas daninhas sobre a produtividade do eucalipto foram conduzidos três ensaios localizados nos municípios de Três Lagoas, MS (janeiro de 1997 a março de 2001), Brotas, SP (fevereiro de 1997 a fevereiro de 2001) e Piratininga, SP (agosto de 1991 a maio de 1999). Nos ensaios de Três Lagoas, MS e Brotas, SP, os tratamentos consistiram de diferentes períodos de convivência e de controle das plantas daninhas na cultura divididos em dois grupos. No primeiro, a convivência iniciava no plantio e estendia até 28, 56, 84, 112, 140, 168, 252 e 364 dias. No segundo, a convivência iniciava aos 0, 28, 56, 84, 112, 140, 168 e 252 dias e estendia até os 364 dias. Para Três Lagoas, MS, o período total de prevenção à interferência (PTPI) foi de 180 e 210 dias, quando se considera a redução de 5 e 2% no volume de madeira aos 50 meses após o plantio, respectivamente. No entanto, para Brotas, SP, o PTPI foi de 60 dias, considerando-se 5% de redução em volume de madeira aos 24 meses após o plantio. Todavia, pode-se questionar o efeito da interferência das plantas daninhas distribuídas irregularmente na área de Brotas, SP e sugerir a hipótese de recuperação das plantas de eucalipto a partir de 48 meses, bem como o potencial alelopático dos restos culturais do eucalipto. Em Piratininga, SP, os tratamentos consistiram de diferentes períodos de convivência e de controle das plantas daninhas na cultura do eucalipto divididos em dois grupos. No primeiro, a convivência iniciava no plantio e era estendida até 28, 56, 84, 112, 140, 168, 278 e 360 dias. No segundo, a convivência iniciava aos 0, 28, 56, 84, 112, 140, 168 e 278 dias e era estendida até 364 dias. O PTPI foi de 79 dias quando se analisa o volume de madeira (m 3 .ha -1 ) aos 78 meses após o plantio (colheita da cultura).
  • DOI: 10.11606/T.11.2002.tde-03072003-092819
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
  • Data de criação/publicação: 2002-07-10
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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