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Anemia e aleitamento materno em crianças menores de dois anos residentes no município de Itupeva, São Paulo, Brasil

Luciane Simões Duarte Flávia Antonini Schoeps; Elizabeth Fujimori; Aurea Tamami Minagawa Toriyama; Congresso Paulista de Saúde Pública (9. 2005 Santos)

Saúde e Sociedade São Paulo v. 14, supl. 1, p. 145, 2005

São Paulo 2005

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (FUJIMORI, E. doc 111 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Anemia e aleitamento materno em crianças menores de dois anos residentes no município de Itupeva, São Paulo, Brasil
  • Autor: Luciane Simões Duarte
  • Flávia Antonini Schoeps; Elizabeth Fujimori; Aurea Tamami Minagawa Toriyama; Congresso Paulista de Saúde Pública (9. 2005 Santos)
  • Assuntos: ANEMIA; ALEITAMENTO MATERNO
  • É parte de: Saúde e Sociedade São Paulo v. 14, supl. 1, p. 145, 2005
  • Descrição: Introdução: Anemia carencial constitui problema nutricional de maior magnitude nos países probres, afetando especialmente lactentes e pré-escolares. O aleitamento materno-AM é recomendado nos primeiros dois anos de vida e sua curta duração no lactente é uma dos principais responsáveis pela diminuição dos níveis de hemoglobina-Hb. Objetivo: Caracterizar o padrão de aleitamento materno-AM e avaliar sua relação com a anemia. Métodos: sub-projeto de uma investigação mais ampla, este estudo foi desenvolvido em amostra representativa de 261 crianças menores de dois anos, residentes no município de Itupeva-SP. O estudo foi aprovado pelo comitê de Ética em Pesquisa. Hemoglobina-Hb, determinada em hemiglobinômetro portátil (hemocue), foi utilizada para definir (Hb<11g/dL). Dados sobre o AM foram obtidos aomente com a mãe da criança, utilizando-se formulário próprio, mediante entrevista domiciliar. O AM foi classificado utilizando-se as recomendações da OMS. Resultados: Do total de crianças, 41,7% encontravam-se anêmicas. A faixa etária entre 6-12 meses apresentou a menor média de hemoglobina (10,91g/dL, p=0,003). Entre os menores de 6 meses, média de Hb das crianças em aleitamento materno exclusivo e/ou predominante (12,30g/dL) foi siginificantemente maior que entre as crianças em alimentação artificial (10,99g/dL; p= value=0,022). conclusão: Comprova-se a importância do aleitamento materno como fator de proteção para anemia e a importância da orientação dessa
    prática pelos profissionais de saúde
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: p. 145.
  • Idioma: Português
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