skip to main content
Primo Advanced Search
Primo Advanced Search Query Term
Primo Advanced Search prefilters

Bullying nas escolas brasileiras resultados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 2009

Deborah Carvalho Malta Marta Angélica Iossi Silva; Flavia Carvalho Malta de Mello; Rosane Aparecida Monteiro; Luciana Monteiro Vasconcelos Sardinha; Claudio Crespo; Mércia Gomes Oliveira de Carvalho; Marta Maria Alves da Silva; Denise Lopes Porto

Ciência & Saúde Coletiva Rio de Janeiro v. 15, supl. 2, p. 3065-3076, 2010

Rio de Janeiro 2010

Localização: EERP - Esc. Enfermagem Ribeirão Preto    (pcd 2139557 Estantes Deslizantes )(Acessar)

  • Título:
    Bullying nas escolas brasileiras resultados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 2009
  • Autor: Deborah Carvalho Malta
  • Marta Angélica Iossi Silva; Flavia Carvalho Malta de Mello; Rosane Aparecida Monteiro; Luciana Monteiro Vasconcelos Sardinha; Claudio Crespo; Mércia Gomes Oliveira de Carvalho; Marta Maria Alves da Silva; Denise Lopes Porto
  • Assuntos: ESCOLAS; VIOLÊNCIA ESCOLAR; ADOLESCENTES
  • É parte de: Ciência & Saúde Coletiva Rio de Janeiro v. 15, supl. 2, p. 3065-3076, 2010
  • Descrição: O objetivo deste estudo é identificar e descrever a ocorrência do bullying, episódios de humilhação ou provocação perpetrados pelos colegas da escola, entre estudantes do 9º ano do ensino fundamental de escolas públicas e privadas das 26 capitais dos estados brasileiros e do Distrito Federal. Trata-se de estudo transversal feito com 60.973 escolares de 1.453 escolas públicas e privadas. A análise dos dados aponta que 5,4 por cento (IC95 por cento: 5,1 por cento-5,7 por cento) dos estudantes relataram ter sofrido bullying quase sempre ou sempre nos últimos 30 dias; 25,4 por cento (IC95 por cento: 24,8 por cento-26,0 por cento) foram raramente ou às vezes vítimas de bullying e 69,2 por cento (IC95 por cento: 68,5 por cento-69,8 por cento) não sentiram nenhuma humilhação ou provocação (bullying). A capital com maior frequência de foi Belo Horizonte-MG (6,9 por cento; IC95 por cento: 5,9 por cento-7,9) e a menor foi Palmas-TO (3,5 por cento; IC95 por cento: 2,6 por cento-4,5 por cento). Meninos relatam mais bullying (6,0 por cento; IC95 por cento: 5,5 por cento-6,5 por cento) do que meninas (4,8 por cento; IC95 por cento: 4,4 por cento-5,3 por cento). Não houve diferença entre escolas públicas (5,5 por cento; IC95 por cento: 5,1 por cento-5,8 por cento) e privadas (5,2 por cento; IC95 por cento: 4,6 por cento-5,8 por cento), exceto em Aracaju-SE, onde foi registrada maior ocorrência de bullying em escolas privadas. Os dados mostram urgente necessidade de ações intersetoriais a partir de políticas e práticas educativas que efetivem redução e prevenção da ocorrência do bullying nas escolas do Brasil
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2010
  • Formato: p. 3065-3076.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.