skip to main content

Vitamin A deficiency in communities of the State of S. Paulo, Brazil; Hipovitaminose A em comunidades do Estado de São Paulo, Brasil

Roncada, Maria José; Wilson, Donald; Mazzilli, Rosa Nilda; Gandra, Yaro Ribeiro

Revista de Saúde Pública; Vol. 15 No. 3 (1981); 338-349

Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública 1981-06-01

Acesso online

  • Título:
    Vitamin A deficiency in communities of the State of S. Paulo, Brazil; Hipovitaminose A em comunidades do Estado de São Paulo, Brasil
  • Autor: Roncada, Maria José; Wilson, Donald; Mazzilli, Rosa Nilda; Gandra, Yaro Ribeiro
  • Assuntos: Vitamina A^I1^Sdeficiên; Inquéritos Nutricionais; Estado De São Paulo; Brasil; Xeroftalmia; Vitamin A Deficiency; Nutrition Surveys; State Of S. Paulo; Brazil; Xerophthalmia
  • É parte de: Revista de Saúde Pública; Vol. 15 No. 3 (1981); 338-349
  • Descrição: Eleven communities of the State of S. Paulo, Brazil, were surveyed for vitamin A deficiency, through food consumption survey, clinical survey and biochemical survey. The food consumption survey showed very low consumption of vitamin A rich foods, both animal and vegetable. The biochemical survey showed high prevalence of low and deficient plasma levels of vitamin A (ICNND classification). The clinical survey showed low prevalence rates for ocular lesions, specially the more severe ones. Although neither blindness nor severe ocular lesions are a Public Health problem the majority of populations are at risk of such lesions becoming a problem in the future.
    Foram realizados inquéritos nutricionais completos (de consumo de alimentos, bioquímico e clínico) referentes à deficiência de vitamina A em onze comunidades do Estado de São Paulo. O inquérito alimentar mostrou consumo muito baixo de alimentos fontes de vitamina A, tanto de origem animal como vegetal. O inquérito bioquímico mostrou alta prevalência de níveis plasmáticos de vitamina A classificados como "deficiente" e "baixo". O inquérito clínico mostrou baixos coeficientes de prevalência para lesões oculares, principalmente as mais graves. Embora nem a cegueira, nem as lesões oculares graves constituissem um problema de Saúde Pública, a maioria dessas populações corria o risco de que tais lesões viessem a se tornar um problema.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/23061/25086
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
  • Data de criação/publicação: 1981-06-01
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.