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Fatores de risco para alteração de linguagem uso do PIFRAL

L. F. Oliveira M. G Cavalheiro; C. C Corrêa; A. C Spinardi-Panes; Luciana Paula Maximino; COFAB - Congresso Fonoaudiológico de Bauru "Profa. Dra. Dionísia Aparecida Cusin Lamônica" (24. 2017 Bauru)

Journal of Applied Oral Science Bauru v. 28, sp. issue, p. 270, 2017.

Bauru 2017

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  • Título:
    Fatores de risco para alteração de linguagem uso do PIFRAL
  • Autor: L. F. Oliveira
  • M. G Cavalheiro; C. C Corrêa; A. C Spinardi-Panes; Luciana Paula Maximino; COFAB - Congresso Fonoaudiológico de Bauru "Profa. Dra. Dionísia Aparecida Cusin Lamônica" (24. 2017 Bauru)
  • Assuntos: LINGUAGEM -- ALTERAÇÃO; FATORES DE RISCO; Protocolo Pifral
  • É parte de: Journal of Applied Oral Science Bauru v. 28, sp. issue, p. 270, 2017.
  • Notas: Disponível em: <http://web.fob.usp.br/biblioblog/eventos/jaosv25spissue2017.pdf>. Acesso em: 09 jan. 2018
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: OBJETIVOS: Descrever os fatores de risco para alteração de linguagem em crianças atendidas pelo estágio de linguagem de uma Clínica-Escola. METODOLOGIA: O estudo foi realizado em uma Clínica-Escola de Fonoaudiologia por meio do acesso aos prontuários das crianças de um estágio específico de terapia para a linguagem. Para a coleta das informações sobre os fatores de risco, foi realizada a busca nos dados contidos nas anamneses dos prontuários, baseado nos 29 itens do Protocolo PIFRAL sobre questões socioeconômicas, familiares, informações sobre os períodos pré, peri e pós-natal e temperamento da criança. Desta forma, foram incluídas as crianças que apresentaram as informações pré-estabelecidas disponíveis. Para agrupar as informações, foi criado um formulário digital, por meio do Google Forms que permite a elaboração e análise de formulários. A partir daí, se atingiu os resultados que norteiam o objetivo deste trabalho. RESULTADOS: A casuística foi composta por 22 crianças, sendo a maioria meninos, 72,7% e 27,3% meninas; a média de idade foi de 5 anos, sendo no mínimo 3 e máximo 10 anos. A constituição familiar, 47,6% das crianças possuem apenas 1 irmão, 38,1% são filhos únicos, 14,3% possuem 2 ou mais irmãos. Quanto às intercorrências pré-natais, 28,6% apresentou alguma intercorrência, como em 23,8% o relato de uso de drogas e medicamentos durante a gestação. Apenas uma criança não apresentou essas informações por ser adotada. Nas intercorrências perinatais, apenas uma criança nasceu prematura. Para os pais, a maioria tem temperamento Difícil, 50%, 6 Afetivas, 27,2% e 5 Tímidas, 22,8%. Aos antecedentes familiares, 86% das crianças possuíam algum membro da família com a mesma dificuldade e 28,6% com outras dificuldades comunicativas ou auditivas
    E por fim, no que se refere ao 57 período pós-natal, 18,2% das crianças apresentava dificuldades para se alimentar ou problemas motores faciais e 47,6% apresentava hábitos orais deletérios. Todas as crianças da amostra estavam matriculadas em escola, sendo 47,6% na rede pública e 52,4% na rede privada. CONCLUSÃO: Por meio do uso do Protocolo PIFRAL, foi possível identificar que os fatores de risco gênero, intercorrências pré-natais, antecedentes familiares e presença dos hábitos orais deletérios que foram frequentes na população estudada com alteração da linguagem de uma Clínica-Escola. Deste modo, faz-se necessário a utilização de instrumentos que identifique e descrevam as alterações de linguagem em um maior número de crianças, pois se sabe o quanto é importante ampliar e aprofundar os estudos em linguagem, principalmente no que se referem as suas alterações
  • Editor: Bauru
  • Data de criação/publicação: 2017
  • Formato: p. 270.
  • Idioma: Português

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