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Avaliação das condições estomatológicas de pacientes portadpres de hidrocefalia congênita

Maria Auxiliadora Silva Pereira Carlos Umberto Pereira; Sônia Maria Alves Novais; José Carlos Pereira; Ricardo Wathson Feitosa de Carvalho; Cléa Núbia Albuquerque Santos

Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada v. 8, n. 1, p. 15-20, jan./abr. 2008

João Pessoa 2008

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  • Título:
    Avaliação das condições estomatológicas de pacientes portadpres de hidrocefalia congênita
  • Autor: Maria Auxiliadora Silva Pereira
  • Carlos Umberto Pereira; Sônia Maria Alves Novais; José Carlos Pereira; Ricardo Wathson Feitosa de Carvalho; Cléa Núbia Albuquerque Santos
  • Assuntos: HIGIENE BUCAL; GENGIVITE; CÁRIE DENTÁRIA
  • É parte de: Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada v. 8, n. 1, p. 15-20, jan./abr. 2008
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Objetivo: Avaliar as condições estomatológicas de crianças portadoras de hidrocefalia congênita (GPHC) atendidas no Hospital Governador João Alves Filho (HGJAF) e no Hospital Universitário (UFS), no município de Aracaju, estado de Sergipe. Método: Foram examinadas 30 crianças portadoras de hidrocefalia congênita e 34 crianças saudáveis (GC), na faixa etária de 2 a 7 anos de idade, de ambos os gêneros. Os dados a serem analisados durante o exame clínico foram relativos ao índice de sangramento gengival, de higiene oral, de ceo-d, anomalias dentárias, cronologia de erupção, alterações de tecidos moles e forma de palato. Foi realizada análise estatística através dos testes "t" de Student, Quiquadrado e de Fischer (p<0,05). Resultados: No GPHC, predominou a gengivite moderada, enquanto no GC apresentou ausência de gengivite; a higiene bucal foi regular no GPHC e boa no GC. A média de ceo-d foi de 1,53 para o GPHC e 1,44 para o GC, ressaltando-se que não foi observado nenhum dente obturado no GPHC. Não foram detectadas anomalias dentárias, mas a presença de língua saburrosa, língua fissurada, freio labial teto persistente e atraso de erupção dentária foram verificados apenas no GPHC. O palato atrésico foi mais freqüente nestas crianças em comparação com o GC. Conclusão: As crianças portadoras de hidrocefalia congênita apresentam condições de saúde bucal menos satisfatórias que as crianças saudáveis, sugerindo que as mesmas compõem um grupo de pacientes portadores de
    necessidades especiais, sendo, portanto, fundamental uma maior atenção à saúde bucal, com participação do cirurgião-dentista na equipe envolvida no atendimento destes pacientes
  • Editor: João Pessoa
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: p. 15-20.
  • Idioma: Português

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