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Perfil de pacientes que evoluem para óbito por tuberculose no município de São Paulo, 2002

Ana Angélica Bulcão Portela Lindoso Eliseu Alves Waldman; Naomi Kawaoka Komatsu; Sumie Matai de Figueiredo; Mauro Taniguchi; Laura C Rodrigues

Revista de Saúde Pública São Paulo v. 42, n. 5, p. 805-812, out. 2008

São Paulo 2008

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Perfil de pacientes que evoluem para óbito por tuberculose no município de São Paulo, 2002
  • Autor: Ana Angélica Bulcão Portela Lindoso
  • Eliseu Alves Waldman; Naomi Kawaoka Komatsu; Sumie Matai de Figueiredo; Mauro Taniguchi; Laura C Rodrigues
  • Assuntos: TUBERCULOSE (MORTALIDADE) -- BRASIL; COMORBIDADE; PERFIL DE SAÚDE; EPIDEMIOLOGIA DESCRITIVA
  • É parte de: Revista de Saúde Pública São Paulo v. 42, n. 5, p. 805-812, out. 2008
  • Descrição: OBJETIVO: Descrever o perfil de pacientes adultos residentes no município de São Paulo que evoluíram para óbito associado à tuberculose, segundo fatores biológicos, ambientais e institucionais. MÉTODOS: Estudo descritivo, abrangendo todos os óbitos por tuberculose (N=416) ocorridos em 2002, entre maiores de 15 anos. Os dados analisados foram obtidos do Sistema Municipal de Informações de Mortalidade, prontuários hospitalares, Serviço de Verificação de Óbitos e Sistema de Vigilância de Tuberculose. Os cálculos dos riscos relativos e intervalos de confiança de 95 por cento (IC 95 por cento) tiveram como referência o sexo feminino, grupo de 15 a 29 anos, e os naturais do Estado de São Paulo. A análise comparativa usou o teste do qui-quadrado de Pearson e o exato de Fisher para variáveis categóricas e o teste Kruskal-Wallis para variáveis contínuas. RESULTADOS: Do total de óbitos, 78 por cento apresentavam a forma pulmonar; o diagnóstico foi efetuado após a morte em 30 por cento e em unidades de atendimento primário em 14 por cento dos casos; 44 por cento não iniciaram tratamento; 49 por cento não foram notificados; 76 por cento eram homens e a mediana da idade foi de 51 anos; 52 por cento tinham até quatro anos de estudo, 4 por cento eram prováveis moradores de rua. As taxas de mortalidade aumentavam com a idade, sendo de 5,0/100.000 no município, variando de zero a 35, conforme o distrito. Para 82 de 232 pacientes com registro de tratamento, havia referência
    de tratamento anterior, e desses, 41 o haviam abandonado. Constatou-se presença de diabetes (16 por cento), doença pulmonar obstrutiva crônica (19 por cento), HIV (11 por cento), tabagismo (71 por cento) e alcoolismo (64 por cento) nos pacientes. CONCLUSÕES: Homens acima de 50 anos, migrantes e residentes em distritos com baixo Índice de Desenvolvimento Humano apresentam maiores riscos de óbito. )A pouca escolaridade e apresentar co-morbidades são características importante Observou-se baixa participação das unidades básicas de saúde no diagnóstico e a elevada sub-notificação
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: p. 805-812.
  • Idioma: Português

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