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Ensaio clínico randomizado controlado para avaliar o tratamento para a reconstrução do rebordo alveolar atrofiado utilizando Bloco de Osso Xenogênico Colagenado (BOCX) em comparação com o tratamento de Bloco Ósseo Autógeno (BOA)

Soares, Herbert Horiuti

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Odontologia 2020-10-21

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Ensaio clínico randomizado controlado para avaliar o tratamento para a reconstrução do rebordo alveolar atrofiado utilizando Bloco de Osso Xenogênico Colagenado (BOCX) em comparação com o tratamento de Bloco Ósseo Autógeno (BOA)
  • Autor: Soares, Herbert Horiuti
  • Orientador: Romito, Giuseppe Alexandre
  • Assuntos: Enxerto Ósseo Autógeno; Enxerto Ósseo Xenógeno; Implantes Dentários; Autogenous Bone Graft; Dental Implants; Xenogenous Bone Graft
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Comparar a segurança e o desempenho através da análise tomográfica do Bloco de Osso Xenogênico Colagenado (BOXC) para reconstrução horizontal do rebordo alveolar atrofiado, em áreas de um a quatro dentes de extensão, comparado com o enxerto em Bloco de Osso Autógeno (BOA), padrão ouro em reabilitações para esse tipo de defeito. Material e Método: Sessenta e quatro pacientes foram selecionados e randomizados aleatoriamente nos grupos BOXC e BOA, ambos associados com Mineral de Osso Bovino Desproteinizado (MOBD) recobertos com uma Membrana de Colágeno (MC), para o aumento ósseo horizontal. Medidas tomográficas prévias ao enxerto (BL) e após 30 semanas (FU) foram realizadas através da sobreposição dos arquivos tomográficos. O desfecho primário foi a largura da crista óssea horizontal a 2 mm abaixo da crista óssea alveolar vestibular (HCB-2). As medidas também incluíram alterações, vestibular e palatina, a 2mm, 4mm, 6mm, 8mm e 10mm abaixo da crista óssea. Resultados: Após 30 semanas, as alterações estimadas de ganho de espessura vestibular, na região central do sítio alvo a 2mm, 4mm, 6mm, 8mm e 10mm abaixo da crista óssea alveolar, foram, respectivamente, de: 3,71(±1,55), 4,58(±1,11),4,30(±1,05), 3,38(±1,28) e 2,05(±1,59), para o BOA e 3,23(±2,11), 4,29(±1,27), 4,43(±1,08), 4,11(±1,60) e 2,85(±2,13) para BOXC, sem diferença estatística entre os grupos para HCB-2. Conclusão: O BOXC pode ser usado para tratamentos de enxerto ósseo de ganho horizontal em superfície vestibular, pois apresentou resultados semelhantes quando comparado ao padrão ouro (BOA).
  • DOI: 10.11606/D.23.2020.tde-24112021-130900
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Odontologia
  • Data de criação/publicação: 2020-10-21
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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