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Uso da termografia de infravermelho para análise de temperatura da área ocular em bovinos Nelore e sua relação com pH e maciez da carcaça

Helena Andrucioli Pericini Luciane Silva Martello

Pirassununga 2015

Localização: FZEA - Fac. Zoot. Eng. de Alimentos    (TG.1594 )(Acessar)

  • Título:
    Uso da termografia de infravermelho para análise de temperatura da área ocular em bovinos Nelore e sua relação com pH e maciez da carcaça
  • Autor: Helena Andrucioli Pericini
  • Luciane Silva Martello
  • Assuntos: ESTRESSE; CARCAÇA; TERMOGRAFIA
  • Notas: Trabalho de conclusão de curso de graduação em Engenharia de Biossistemas - Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, Universidade de São Paulo
  • Descrição: Animais submetidos a estresse pré-abate têm aumento da temperatura corporal, que pode interferir na qualidade da carcaça. Além de afetar o produto final, os animais sofrem alterações comportamentais, como o estado de alerta, imobilização e fuga, e alterações fisiológicas, como taquicardia, aumento da frequência respiratória e temperatura corporal elevada. A Termografia de Infravermelho (TIV) permite medir temperaturas de diversas partes do corpo dos animais e tem sido estudada como uma ferramenta para medir a temperatura ocular em bovinos, a fim de detectar doenças, estresse e questões de qualidade de carne. O objetivo desse trabalho foi obter imagens por TIV e analisar a temperatura da área ocular de bovinos Nelore e ainda relacionar com o nível de estresse pré-abate e com a qualidade da carcaça, por meio da relação da maciez, pH e temperatura da carcaça. O trabalho foi realizado no Confinamento de Gado de Corte e as imagens foram coletadas durante os quatro abates no abatedouro da Universidade de São Paulo. As imagens foram capturadas com uma câmera de infravermelho a uma distância de 2 metros do animal. Os dados foram analisados por meio de análise estatística através do software SAS 9.2. A correlação de temperatura ocular com temperatura de carcaça 0hs foi positiva e significativa (r=0,32 e P=0,008). Já correlações da temperatura ocular com os demais atributos não foram significativas. As correlações entre pH (0 e 24hs) e temperatura da carcaça 0hs foram significativas (P<0,05 para pH 0hs e P<0,01 para pH 24hs) e negativas. A termografia ocular é uma ferramenta em potencial, porém há necessidade de maiores estudos e correlações para detectar estresse agudo nos animais
  • Editor: Pirassununga
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: 39 p il.
  • Idioma: Português

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