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Sistematização do registro eletrônico de atendimento da parada cardiorrespiratória

Juliana de Lima Lopes Rita de Cassia Gengo e Silva; Jurema da Silva Herbas Palomo; Maria Margarida Castro Gonzalez; Fábio Antero Pires; Marco Antônio Gutierrez; Fátima Gil Ferreira

Journal of Health Informatics São Paulo v. 4, n. 1, p. 17-22, jan./mar. 2012

São Paulo 2012

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Sistematização do registro eletrônico de atendimento da parada cardiorrespiratória
  • Autor: Juliana de Lima Lopes
  • Rita de Cassia Gengo e Silva; Jurema da Silva Herbas Palomo; Maria Margarida Castro Gonzalez; Fábio Antero Pires; Marco Antônio Gutierrez; Fátima Gil Ferreira
  • Assuntos: PARADA CARDÍACA; REGISTROS MÉDICOS; INFORMÁTICA MÉDICA
  • É parte de: Journal of Health Informatics São Paulo v. 4, n. 1, p. 17-22, jan./mar. 2012
  • Notas: Disponível em: <http://www.jhi-sbis.saude.ws/ojs-jhi/index.php/jhi-sbis/article/view/182/108>. Acesso em: 08 out. 2012
  • Descrição: Objetivo:Descrever o desenvolvimento e a implantação do sistema informatizado padronizado no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para o registro de atendimento da parada cardiorrespiratória (PCR). Método: O registro eletrônico de atendimento da PCR foi baseado no Protocolo de Utstein e desenvolvido pelo Serviço de Informática da instituição, tendo a participação de um grupo de especialistas. Utilizou-se o Sistema Integrado de Informações InCor (SI 3 ), com acesso seguro baseado nos perfis de acesso e comunicação segura por meio do protocolo Security Socket Layer. Após o desenvolvimento, o registro eletrônico foi disponibilizado para todas as unidades da instituição por meio do SI 3 . Resultados:O módulo de registro de ressuscitação é constituído de uma tela de identificação do paciente e cinco telas que contemplam informações do Protocolo de Utstein. À partir da implantação do sistema, foi possível coletar dados sobre o atendimento da PCR, como o tempo despendido e número de profissionais envolvidos para o atendimento. Conclusão: O desenvolvimento do módulo de registro de ressuscitação é útil para facilitar a obtenção de registros completos e adequados. Contudo, faz-se necessário à realização de novos estudos, com o intuito de avaliar o sistema informatizado.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2012
  • Formato: p. 17-22.
  • Idioma: Português

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