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B. F. Skinner e as explicações mentalistas para o comportamento: uma análise histórico-conceitual (1931-1959)

Carvalho Neto, Marcus Bentes De

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Psicologia 2001-08-29

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    B. F. Skinner e as explicações mentalistas para o comportamento: uma análise histórico-conceitual (1931-1959)
  • Autor: Carvalho Neto, Marcus Bentes De
  • Orientador: Matos, Maria Amelia
  • Assuntos: Behaviorismo; Comportamento; Mente; Skinner Burrhus Frederic 1904-1990; Behavior; Behaviorism; Mind
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Notas Locais: Psicologia Experimental
  • Descrição: Uma das principais características do Behaviorismo Radical de B. F. Skinner (1904-1990) é sua crítica sistemática às explicações mentalistas para o comportamento. Contudo, o próprio conceito de Mentalismo pode ter muitos sentidos. O objetivo do trabalho foi descrever o que Skinner definia por Mentalismo e que críticas fazia a ele no período de 1931-1959. Após a análise de alguns trabalhos de Skinner nesse período, observou-se que o Mentalismo criticado entre os anos 30 e 40 foi principalmente o presente na Fisiologia Conceitual e nos Behaviorismos de Tolman, Hull, Boring e Stevens. Do final dos anos 40 até 1959, a crítica era dirigida especialmente à Psicanálise de Freud e à Psicologia da Consciência. Em relação aos tipos de críticas feitas por Skinner, não foram observadas mudanças significativas na argumentação de Skinner. As objeções foram apoiadas principalmente na natureza não científica de tais explicações, em sua circularidade, no seu reducionismo, no seu efeito negativo de afastar o estudo do comportamento em si mesmo, impedindo dessa forma a identificação das causas reais da ação, atrasando assim a criação de uma tecnologia do comportamento capaz de ajudar na solução de problemas humanos. Discute-se também como o Antimentalismo seria a principal razão de existir do Behaviorismo Radical, que teria a responsabilidade de abrir espaço para uma Ciência do Comportamento que viesse a substituir a própria Psicologia. As possibilidades dessa missão ser bem sucedida também são avaliadas.
  • DOI: 10.11606/T.47.2001.tde-24032006-140557
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Psicologia
  • Data de criação/publicação: 2001-08-29
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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