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Avaliação do sistema brasileiro de vigilância de eventos adversos pós-vacinação

Sandra Aparecida Moreira Gomes Monteiro Olga Akiko Takano; Eliseu Alves Waldman

Revista Brasileira de Epidemiologia São Paulo v. 14, n. 4, p., 2011

São Paulo 2011

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Avaliação do sistema brasileiro de vigilância de eventos adversos pós-vacinação
  • Autor: Sandra Aparecida Moreira Gomes Monteiro
  • Olga Akiko Takano; Eliseu Alves Waldman
  • Assuntos: PROGRAMAS DE VACINAÇÃO (AVALIAÇÃO) -- BRASIL; VACINAÇÃO (EFEITOS ADVERSOS); VIGILÂNCIA DE PRODUTOS COMERCIALIZADOS; VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA (SISTEMAS) -- BRASIL; ENSAIO CLÍNICO
  • É parte de: Revista Brasileira de Epidemiologia São Paulo v. 14, n. 4, p., 2011
  • Notas: Disponível em: <http://www.scielosp.org/pdf/rbepid/v14n3/02.pdf>. Acesso em: março 2012.;Disponível em: <http://www.scielosp.org/pdf/rbepid/v14n3/en_02.pdf>. Acesso em 11 maio 2015
  • Descrição: OBJETIVOS: Descrever e avaliar o Sistema brasileiro de vigilância passiva de eventos adversos pós-vacinação (SPVEAPV). MÉTODOS: A descrição e avaliação do SPVEAPV fundamentaram-se nas notificações de eventos adversos pós-vacina Tetravalente ou DTwP/Hib - vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis e Haemophilus influenzae b (conjugada) - (EAPV-T), durante o período de 2002 a 2005. Empregou-se a metodologia proposta pelo Centers for Disease Control and Prevention. RESULTADOS: O SPVEAPV apresenta abrangência nacional, tem por objetivos identificar e padronizar condutas frente a casos de eventos adversos pós-vacinação (EAPV) e identificar lotes reatogênicos. A vigilância é útil, simples e flexível, sua sensibilidade é baixa, superestima os eventos mais graves, mas descreve de forma consistente os EAPV-T, identificando a convulsão, a febre e o episódio hipotônico-hiporresponsivo como os mais frequentes, apontando a maior proporção de EAPV na primeira dose (49,7%) e nas primeiras seis horas após a vacinação (72,8%); é útil ao subsidiar decisões e investigações complementares; 46,1% das notificações são feitas até 10 dias após a vacinação; sua completude varia de 70% a 90%, conforme o item. CONCLUSÕES: O SPVEAPV mostra-se útil no monitoramento da segurança da vacina DTwP/Hib, sendo, porém, recomendável a incorporação de novas metodologias como a de municípios e/ou hospitais sentinelas e a de sistemas informatizados de registros de imunização com a finalidade de elevar sua sensibilidade.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: p. 361-371.
  • Idioma: Português

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