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Estudo fitoquímico guiado por bioensaios em algumas espécies da Mata Atlântica e Floresta Amazônica

Benevides, Paulo José Coelho

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Química 2001-10-26

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Estudo fitoquímico guiado por bioensaios em algumas espécies da Mata Atlântica e Floresta Amazônica
  • Autor: Benevides, Paulo José Coelho
  • Orientador: Bolzani, Vanderlan da Silva
  • Assuntos: Amazônia Brasileira (Investigação); Florestas Tropicais (Investigação); Plantas Tropicais (Estudo); Produtos Naturais; Brazilian Amazon (Research); Natural Products; Tropical Forests (Research); Tropical Plants (Study)
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Neste trabalho o estudo fitoquímico foi guiado por dois bioensaios visando o fracionamento e o isolamento de substâncias com atividades antitumoral e antifúngica potenciais. Os bioensaios utilizados são específicos e foram realizados com três cepas modificadas da levedura Saccharomyces cerevisiae e com duas espécies de fungos: Cladosporium cladosporioides e Cladosporium sphaerospermum. O fracionamento guiado por estes bioensaios foi desenvolvido com duas espécies da Mata Atlântica: Petiveria alliacea L. e Bathysa meridionalis L.; e uma espécie da Floresta Amazônica: Psichotria spectabillis S. Este trabalho resultou no isolamento de vinte e duas substâncias. Da espécie P. alliacea foram isolados dois sulfetos, dois dissulfetos, três polissulfetos e um esteróide. A espécie P. spectabillis forneceu três cumarinas, dois diterpenos e dois flavonóides. Da espécie B. meridionalis foram isolados sete triterpenos. Além do estudo químico guiado por bioensaios, os óleos essenciais obtidos das espécies estudadas foram analisados por cromatografia gasosa e trinta substâncias foram identificadas como polissulfetos, mono, sesqui e diterpenos. As substâncias 1, 3, 4, 5, 13 e 22 apresentaram forte atividade antifúngica. As substâncias 1, 4, 6, 9, 13, 22 e a mistura 20-21 foram capazes de inibir seletivamente o crescimento dos mutantes de S. cerevisiae indicando que a atividade citotóxica destas substâncias está relacionada com as vias de reparo do DNA celular. O sulfeto 3, o dissulfeto 4 e os polissulfetos 6 e 8 até então não haviam sido descritos na literatura como substâncias de origem natural.
  • DOI: 10.11606/T.46.2018.tde-25102018-161642
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Química
  • Data de criação/publicação: 2001-10-26
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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