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De volta para o futuro série de casos de reparo minimamente invasivo do pectus excavatum com instrumentos comuns

Miguel Lia Tedde Silvia Yukari Togoro; Robert Stephen Eisinger; Erica Mie Okumura; Angelo Fernandes; Paulo Manuel Pego Fernandes; Jose Ribas Milanez de Campos

Jornal brasileiro de pneumologia v. 45, n. 1, article ID UNSP e20170373, 7p, 2019

Brasilia Df 2019

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    De volta para o futuro série de casos de reparo minimamente invasivo do pectus excavatum com instrumentos comuns
  • Autor: Miguel Lia Tedde
  • Silvia Yukari Togoro; Robert Stephen Eisinger; Erica Mie Okumura; Angelo Fernandes; Paulo Manuel Pego Fernandes; Jose Ribas Milanez de Campos
  • Assuntos: PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS MINIMAMENTE INVASIVOS; ANORMALIDADES MUSCULOSQUELÉTICAS; TÓRAX; INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS
  • É parte de: Jornal brasileiro de pneumologia v. 45, n. 1, article ID UNSP e20170373, 7p, 2019
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/1806-3713/e20170373 >. Acesso em: 25. abr. 2019
  • Descrição: Objetivo: O minimally invasive repair of pectus excavatum (MIRPE, reparo minimamente invasivo do pectus excavatum) é um tratamento cirúrgico do PE. Durante o procedimento, utiliza-se um introdutor específi co a fi m de criar um túnel mediastinal para a colocação toracoscópica de uma barra metálica. Já houve casos relatados de perfuração cardíaca durante essa etapa arriscada. O introdutor grande pode ser uma perigosa alavanca em mãos inábeis. Propusemo-nos a determinar a segurança e viabilidade do uso de instrumentos comuns (isto é, sem contar com dispositivos ou ferramentas especiais) para criar o túnel retroesternal durante o MIRPE. Métodos: Estudo preliminar sobre o MIRPE with regular instruments (MIRPERI, MIRPE com instrumentos comuns), envolvendo 28 pacientes com PE. Foram registrados dados demográfi cos básicos dos pacientes, medições torácicas e detalhes cirúrgicos, bem como complicações intra e pós-operatórias. Resultados: Os pacientes submetidos ao MIRPERI apresentavam índice de Haller entre 2,58 e 5,56. Não ocorreram complicações intraoperatórias. As complicações pós-operatórias incluíram náusea/vômito em 8 pacientes, prurido em 2 e tontura em 2, bem como atelectasia, pneumotórax com drenagem torácica, derrame pleural e dispneia em 1 paciente cada. Conclusões: Neste estudo preliminar, a taxa de complicações associadas ao MIRPERI foi comparável à relatada na literatura para o MIRPE. A abordagem de MIRPERI tem o potencial de melhorar a segurança do reparo do PE, particularmente para cirurgiões que não têm acesso a certos instrumentos especiais ou não foram treinados para utilizá-los
  • Editor: Brasilia Df
  • Data de criação/publicação: 2019
  • Idioma: Português;Inglês

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