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Resposta proliferativa e inflamatória da glandula lacrimal em quatro modelos de ratos

Elísio Bueno Machado Filho Eduardo Melani Rocha

2013

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (Machado Filho, Elísio Bueno )(Acessar)

  • Título:
    Resposta proliferativa e inflamatória da glandula lacrimal em quatro modelos de ratos
  • Autor: Elísio Bueno Machado Filho
  • Eduardo Melani Rocha
  • Assuntos: REGENERAÇÃO (FENÔMENOS BIOLÓGICOS); APARELHO LACRIMAL; INFLAMAÇÃO; OLHO; TRANSPLANTES
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a glândula lacrimal (GL) e superfície ocular (SO) em resposta à ablação parcial (G1), transplante alogênico (G2), denervação (G3) e indução imune (G4). Métodos: Ratos Wistar machos com oito semanas de idade foram submetidos aos seguintes procedimentos na GL direita: G1) ablação parcial; G2) ablação parcial e transplante alogênico de GL; G3) denervação e G4) indução inflamatória por injeção de GL homogeneizada em base da cauda. Nos três primeiros grupos, o olho esquerdo foi o controle (n = 5-10/grupo). Os animais foram anestesiados e avaliados em lâmpada de fenda, pelo teste do fenol vermelho e por citologia de impressão. As GL foram removidas e processadas para histologia e westem blot para comparar a expressão de antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA) e caspase-3 ativada depois de um mês e dois meses. Resultados: A observação em lâmpada de fenda revelou sinais de inflamação e neovascularização da córnea, principalmente no G2, seguido pelos G4, G1 e G3. O teste do fenol vermelho não diferiu entre os grupos, após um mês e dois meses (p>0,05). O peso da GL foi aproximadamente a metade no G1 e G2 depois de um e dois meses em relação ao controle (p = 0,0386 para um mês e p<0,0001 para dois meses). No G4, hipotrofia e dilatação das glândulas de Meibôrnio (GM) foram observadas. A expressão de caspase-3 foi significativamente maior no G2 e G4 e em um mês (p=0, 0242 e 0, 0177, respectivamente) e nos G3 e G4 em dois meses (p=0,0095 e 0,0043, respectivamente), já o PCNA não apresentou diferenças. Conclusões: Em ratos, a regeneração espontânea ou por meio de transplante alogênio da GL não pode ser observada após dois meses. Além disso, em três dos quatro modelos a lesão de GL estendeu-se para a GM ou córnea
  • Data de criação/publicação: 2013
  • Formato: 53 p anexos.
  • Idioma: Português

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