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Ingestão de alimentos cárneos prevalência e fatores associados em estudo de base populacional em Campinas, São Paulo, Brasil

Daniela de Assumpção Semíramis Martins Álvares Domene; Regina Mara Fisberg; Marilisa Berti de Azevedo Barros; Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (11. 2015 Goiânia)

Resumos Goiânia: Abrasco, 2015

Goiânia Abrasco 2015

Acesso online

  • Título:
    Ingestão de alimentos cárneos prevalência e fatores associados em estudo de base populacional em Campinas, São Paulo, Brasil
  • Autor: Daniela de Assumpção
  • Semíramis Martins Álvares Domene; Regina Mara Fisberg; Marilisa Berti de Azevedo Barros; Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (11. 2015 Goiânia)
  • Assuntos: CARNES E DERIVADOS -- CONSUMO -- PREVALÊNCIA -- ASSOCIAÇÃO -- CAMPINAS (SP); CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO -- ASSOCIAÇÃO -- CAMPINAS (SP); CONSUMO DE ALIMENTOS; INQUÉRITOS EPIDEMIOLÓGICOS; ESTUDOS TRANSVERSAIS
  • É parte de: Resumos Goiânia: Abrasco, 2015
  • Notas: Disponível em: <http://www.saudecoletiva.org.br/2015/anais/index_int.php?id_trabalho=3664>. Acesso em 25 jun. 2018
  • Descrição: Apresentação/introdução: O consumo de carnes tem aumentado ao longo dos anos e responde positivamente às melhorias das condições socioeconômicas da população brasileira. A literatura aponta que qualidade da proteína ingerida é um importante fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis. Estudos epidemiológicos que identificam o consumo de diferentes tipos de carnes ainda são escassos. Objetivos: Estimar a prevalência de ingestão de alimentos cárneos em população com idade igual ou superior a 10 anos, segundo variáveis demográficas, socioeconômicas e de comportamentos relacionados à saúde. Metodologia: Estudo transversal de base populacional que incluiu 3.376 indivíduos, sendo 922 adolescentes (10-19 anos), 950 adultos (20-59 anos) e 1.504 idosos (60 anos ou mais). Os dados são provenientes do Inquérito de Saúde no município de Campinas (ISACAMP 2008), conduzido em 2008-2009. A amostra do inquérito foi obtida por procedimentos de amostragem probabilística, estratificada por conglomerados e em dois estágios: setor censitário e domicílio. O recordatório de 24 horas foi aplicado para estimar o consumo alimentar. Resultados: A prevalência de consumo de carne bovina aumentou com a idade e foi menor nos naturais de Campinas e nos mais escolarizados. A ingestão de carne suína cresceu com a idade e foi mais elevada nos naturais de outros Estados e nos que possuíam renda familiar entre 1 e 3 salários mínimos. Observou-se queda no consumo de carnes processadas com o avanço da idade, e prevalências superiores nos naturais de Campinas, nos mais escolarizados e nos que ingeriam mais refrigerantes e menos frutas e vegetais. O consumo de vísceras foi elevado nos naturais de outros Estados e nos que tinham renda inferior a 1 salário mínimo. A ingestão de pescados cresceu com a idade e foi superior no estrato de maior renda.
    Conclusões/Considerações: Este estudo identificou os fatores associados à ingestão de diferentes tipos de carnes, apontando os segmentos desta população que necessitam de estratégias de promoção da saúde direcionadas a adequar o consumo destes alimentos
  • Editor: Goiânia Abrasco
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: [2 p.].
  • Idioma: Português

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