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Longitudinalidade e orientação comunitária na organização da atenção primária à saúde em contexto indígena

Esron Soares Carvalho Rocha Rizioléia Marina Pinheiro Pina; Rosana Cristina Pereira Parente; Maria Luiza Pereira Garnelo; Rubia Aparecida Lacerda

Revista Brasileira de Enfermagem Brasília v. 74, n. 1, e20190872, 2021

Brasília 2021

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (LACERDA, R. A. doc 52e )(Acessar)

  • Título:
    Longitudinalidade e orientação comunitária na organização da atenção primária à saúde em contexto indígena
  • Autor: Esron Soares Carvalho Rocha
  • Rizioléia Marina Pinheiro Pina; Rosana Cristina Pereira Parente; Maria Luiza Pereira Garnelo; Rubia Aparecida Lacerda
  • Assuntos: AVALIAÇÃO EM SAÚDE; SAÚDE INDÍGENA; ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE; ENFERMAGEM EM SAÚDE COMUNITÁRIA; ASSISTÊNCIA AO PACIENTE (SERVIÇOS DE SAÚDE)
  • É parte de: Revista Brasileira de Enfermagem Brasília v. 74, n. 1, e20190872, 2021
  • Notas: Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/reben/v74n1/pt_0034-7167-reben-74-01-e20190872.pdf. Acesso em: 21 maio 2021
  • Descrição: Objetivos: analisar, na perspectiva dos profissionais de saúde, a longitudinalidade e orientação comunitária na Atenção Primária à Saúde, ofertada tanto no Distrito Sanitário Especial Indígena quanto na rede básica que atende população não indígena nos serviços municipais de saúde na região do Alto Rio Negro. Métodos: estudo transversal, com 116 profissionais, 87 (75%) da saúde indígena, 29 (25%) dos serviços municipais. Utilizado o Primary Care Assessment Tool, versão profissionais, analisado pela região do Alto Rio Negro for Social Sciences. Para associação de variáveis, o teste qui-quadrado e Kruskal-Wallis. Resultados: longitudinalidade obteve escore insatisfatório (6,4 e 6,5), assim como orientação comunitária (6,1 e 5,6) para ambos serviços. As fragilidades referem-se à rotatividade de profissionais, pouco conhecimento sobre condições de vida dos usuários, vínculo trabalhista precário. Na saúde indígena, satisfação foi maior quando comparados aos serviços municipais. Conclusões: é necessário aprimorar o gerenciamento do trabalho nos serviços de saúde, buscando garantir qualidade de atuação dos profissionais
  • Editor: Brasília
  • Data de criação/publicação: 2021
  • Formato: e20190872.
  • Idioma: Português

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