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Crianças (7-10 anos) diferem de adultos jovens na capacidade de discriminar cores medida pelo Cambridge Colour Test

A L de A Moura A R Rodrigues; Mirella Gualtieri; Marcelo Fernandes da Costa; A C C Vargas; P K I Kohara; J M Souza Silveira L C de L; Dora Selma Fix Ventura; Congresso Interno do Núcleo de Pesquisa em Neurociências e Comportamento (12. 2002 São Paulo)

São Paulo : ICB/SBIB, 2002 Programa e Resumos

São Paulo ICB/SBIB 2002

Localização: IP - Instituto de Psicologia    (Resumo digitado ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Crianças (7-10 anos) diferem de adultos jovens na capacidade de discriminar cores medida pelo Cambridge Colour Test
  • Autor: A L de A Moura
  • A R Rodrigues; Mirella Gualtieri; Marcelo Fernandes da Costa; A C C Vargas; P K I Kohara; J M Souza Silveira L C de L; Dora Selma Fix Ventura; Congresso Interno do Núcleo de Pesquisa em Neurociências e Comportamento (12. 2002 São Paulo)
  • Assuntos: PSICOLOGIA EXPERIMENTAL; PERCEPÇÃO DE COR; CRIANÇAS
  • É parte de: São Paulo : ICB/SBIB, 2002 Programa e Resumos
  • Notas Locais: Em CD
  • Descrição: Obetivo: Estudar o desenvolvimento da visão de cores humana, determinando a capacidade de discriminar cor em crianças e adultos em uma situação de ruído espacial e de luminância, na qual a discriminação se baseie na cromoticidade do estímulo. Métodos e Resultados: Voluntários de três grupos de idade foram testados: Crianças, 7-11 anos, n=18; grupo Adulto I, 18-30 anos, n=73, grupo Adulto II, 31-45 anos, n=12. Os critérios de inclusão foram: acuidade Snellen 20/20, ausência de apatologias oftalmológicas ou neuro-oftalmológicas e de deficiências conhecidas de visão de cores. O grupo Adulto I foi testado em São Paulo, na USP (n=45) e em Belém, na UFPA (n=28). Os outros dois grupos foram testados só em SP. Na USP o equipamento usado foi o CCT V2.0 com a interface VSG 5 e um monitor Sony FD Triniton monitor; o grupo da UFPA usou um programa desenvolvido localmente para uma estação de trabalho IBM RISC 6000 e um monitor IBM 6091 19i. Os testes foram feitos monocularmente (UFPA) ou binocularmente (SP), no escuro. Testes alo longo dos eixos protan, deutan e tritan (Trivecto) foram seguidos pela determinação de 3 elipses de MacAdam. Resultados: Os limiares das crianças foram significativamente maiores que os do grupo Adulto I mas não foram estatisticamente diferentes dos do grupo Adulto II para os eixos protan and tritan do Trivector, nem nos campos 2 e 3 das elipses. Os grupos Adulto I e II não diferiram estatisticamente (p<.001). os grupos Adulto I da USP e da UFPA foram combinados dada a ausência de diferença estatística (P<.001). Os resultados são apresentados a seguir, expressos em unidades u v (x 10 E3 para limiares do Trivector e x 10 E6 para área das elipses), respectivamente para Crianças. Adulto I e Adulto II, no teste Trivector - Protan : 76+ou-23; 44+ou-14; 52+ou-12; Deutan: 67+ou-22; 48+ou-16; 51+ou-15; Tritan: 102+ou-31; 72+ou-24; 86+ou-26;
    e na área das Elipses - Campo 1 638+ou-171; 354+ou-149; 396+ou-131; Campo 2:825+ou-227; 408+ou-182; 534+ou-164; Campo 3:981+ou-339; 494+ou-261; 639+ou-287. O Adulto I apresenta valores mais baixos em todas as medidas. São Conclusões: A discriminação de cores medida pelo Campbridge Colour Test melhora da idade de 7 a 11 anos até a idade adulta, entre 18 e 20 anos, diminuindo novamente a partir dos 30 anos de idade. Apoio Finananceiro: FAPESP, CAPES, CNPq, UFPq, UFPa-PROINT, IBM, FINEP, PNOPG, FADESP, PRONEX, JICA.
  • Editor: São Paulo ICB/SBIB
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Formato: p. 89.
  • Idioma: Português

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